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Biomarcadores sanguíneos da doença de alzheimer podem ser preditores de conectividade funcional da rede de modo padrão em pacientes com comprometimento cognitivo leve e declínio cognitivo subjetivo?

Processo: 24/06758-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Marcio Luiz Figueredo Balthazar
Beneficiário:Gabriela Barbosa Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15571-7 - Mapeando a progressão do declínio cognitivo subjetivo para comprometimento cognitivo leve e demência da Doença de Alzheimer com biomarcadores multimodais, AP.JP2
Assunto(s):Comprometimento cognitivo leve   Doença de Alzheimer   Neuroimagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores sanguíneos | Comprometimento cognitivo leve | Declínio cognitivo subjetivo | Doença de Alzheimer | neuroimagem | Rede de Modo Padrão | Neurologia Cognitiva

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é atualmente a principal causa de demência na população idosa, possuindo números crescentes de diagnósticos ao redor do mundo e gerando grande sofrimento aos seus portadores. Além da DA, muitos pacientes podem apresentar formas iniciais de seu quadro, com perdas significativas de cognição e memória, sendo o caso do declínio cognitivo subjetivo (DCS) e o comprometimento cognitivo leve (CCL), ambas com alto risco de progressão para a DA de fato. O processo de adoecimento por estas doenças envolve, dentre outros fatores, a alteração do padrão de conectividade cerebral de áreas corticais do encéfalo, principalmente a rede de modo padrão (ou default mode network - DMN), responsável pelo processamento do fluxo interno de pensamentos, construção do eu, consolidação de memórias e projeção de futuro durante estados de repouso. Tal acometimento pode ser identificável por meio de exames de neuroimagem e, por avanços recentes na área, pelo uso de biomarcadores sanguíneos, permitindo a investigação fisiopatológica deste processo de forma mais acessível e abrindo portas para o avanço no diagnóstico precoce das formas iniciais de DA e sua evolução. Visando estes fatores, o atual projeto tem por objetivo estudar o valor preditivo de marcadores plasmáticos em relação ao acometimento de pacientes com DCS, CCL e controles por padrões anormais de conectividade na DMN identificados a partir de ressonância magnética funcional.

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