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Filmes na América e para a América: trânsitos e diálogos de artistas brasileiros com os Estados Unidos

Processo: 24/21498-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 31 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Cinema
Pesquisador responsável:Fernão Vitor Pessoa de Almeida Ramos
Beneficiário:Patrícia Mourão de Andrade
Supervisor: Ivone Margulies
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: City University of New York (CUNY), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:22/11065-5 - Produção audiovisual das vanguardas plásticas - anos 1960 e 1970, BP.PD
Assunto(s):Videoarte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antonio Dias | filme de artista | Hélio Oiticica | Regina Vater | videoarte | videoartistas brasileiras | Cinema

Resumo

O presente projeto inscreve-se dentro de uma pesquisa maior, que vem sendo desenvolvida há 20 meses no Departamento de Multimeios da Unicamp e já teve o relatório de renovação aprovado pela Fapesp, na qual nos propusemos a historiografar as experimentações de artistas plásticos brasileiros com mídias audiovisuais entre 1960 e 1977. Nesta fase do trabalho, com o estágio no Graduate Center da City University of New York (CUNY), pretendemos, através da pesquisa em arquivos, explorar a passagem de alguns artistas de nosso corpus que se aproximaram do cinema ou produziram seus primeiros filmes em Nova York, entre os quais citamos Hélio Oiticica, Antonio Dias e também Iole de Freitas e Regina Vater. Também pretendemos nos aprofundar em nossa pesquisa já em estágio avançado sobre a emergência da vídeoarte no Brasil. Como já demonstramos anteriormente, o surgimento, no plano institucional, da vídeoarte no país é inteiramente dependente de um diálogo com uma instituição estadunidense, o Institute of Contemporary Art (ICA) da Filadélfia. Esperamos, agora tendo acesso aos arquivos norte-americanos, compreender melhor essa troca entre instituições e artistas. Praticamente todos os artistas que fizeram filmes em Nova York ou da primeira geração da vídeoarte brasileira tematizaram, nestas obras, a sua experiência e identidade como artista latino-americano. Interessa-nos, durante a temporada de pesquisa no exterior, buscar documentos e materiais que nos ajudem a compreender essa virada reflexiva para a identidade latino-americano e ainda como a experiência na cidade pode ter moldado a prática desses artistas com mídias audiovisuais.

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