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Desenvolvimento de método de isolamento dos compostos da própolis vermelha por cromatografia contra-corrente e de formulação nanoparticulada com a medicarpina

Processo: 25/10748-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2028
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Jairo Kenupp Bastos
Beneficiário:Ana Maria de Freitas Pinheiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Apis mellifera   Citotoxicidade   Nanopartículas   Própolis vermelha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apis mellifera | citotoxicidade | Hsccc | medicarpina | Nanopartículas | propolis vermelha | Farmácia, Farmacognosia

Resumo

O Brasil é um dos maiores produtores de própolis do mundo. A própolis é produzida pelas abelhas Apis mellifera L.a partir de exsudatos e tecidos vegetais, gerando vários tipos de própolis, dependendo da localização e origem botânica. A própolis vermelha brasileira, produzida na região costeira do nordeste brasileiro, é produzida a partir da coleta de resina da Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub., e de Symphonia globulifera L.f. Nas últimas décadas, este produto tem se destacado nos mercados nacional e internacional devido às suas inúmeras atividades farmacológicas, incluindo anti-inflamatória, antimicrobiana e anticâncer. Nesta perspectiva, a própolis vermelha pode ser considerada uma fonte de novas moléculas com potencial farmacêutico. Assim, propõe-se o desenvolvimento de métodos por cromatografia de contra-corrente de alta velocidade para isolamento dos constituintes da própolis vermelha. Para tanto, será obtido extrato hidroalcoólico da própolis vermelha e serão desenvolvidas condições cromatográficas no equipamento de cromatografia contra-corrente de alta velocidade para fracionamento do extrato hidroalcoólico e isolamento dos compostos. A identificação dos compostos isolados será feita por análises por RMN de 1H e 13C. Serão desenvolvidas formulações nanoparticuladas em óleo/água com a medicarpina utilizando-se óleos de origem natural (girassol, oliva, semente de uva, argan, amêndoa, coco, linhaça) e óleos sintéticos (SP Crodamol, Capryol 90 e tributirina). A formulação nanoestruturada desenvolvida será submetida aos ensaios de estabilidade e de liberação. Comparativamente, a medicarpina e a medicarpina em nanopartícula serão avaliadas quanto as atividades antioxidante, citotoxicidade em modelo de cultura celular 2D e 3D, utilizando células de câncer de bexiga, bem como quanto ao mecanismo de morte celular. Os resultados a serem obtidos contribuirão para o desenvolvimento de novos produtos para a indústria farmacêutica. (AU)

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