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Avaliação da homeostase da glicose na prole de camundongos fêmeas com obesidade induzida por dieta hiperlipídica.

Processo: 08/09929-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2009
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Marcio Alberto Torsoni
Beneficiário:Nicole Guimarães Ashino
Instituição Sede: Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Braz Cubas (UBC). Mogi das Cruzes , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Gorduras   Prole   Endocrinologia   Resistência à insulina   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | gordura | obesidade | prole | resistência a insulina | Endocrinologia

Resumo

A obesidade é uma condição patológica precursora de diversas doenças vasculares e metabólicas. Uma das mais comuns e graves conseqüências da obesidade é o quadro de Diabetes mellitus do tipo 2, precedida pela resistência periférica à insulina. Estudos sugerem que o ambiente de desenvolvimento fetal pode modular o metabolismo da prole, assim, o uso de dietas ricas em gordura de origem animal durante a gestação e a lactação pode promover na prole um ajuste metabólico chamado perfil econômico, ou imprint metabólico, que pode trazer conseqüências importantes na fase adulta. Os mecanismos relacionados à diminuição do sinal da insulina estão diretamente envolvidos à adiposidade e ao nível de citocinas pró-inflamatórias produzidas pelo tecido adiposo. Estas proteínas são responsáveis pela ativação de serina-quinases que inibem proteínas ligadas à recepção do sinal da insulina e a entrada da glicose nos tecidos. Como um dos principais tecidos de controle da homeostase energética é o hipotálamo a alteração na expressão e ativação de proteínas chaves ( AMPK, ACC, PEPCK, AKT, PPARa e etc.) neste tecido pode trazer conseqüências importantes para os tecidos periféricos. Desta maneira o presente estudo visa identificar proteínas que possam estar sendo moduladas, no hipotálamo e fígado da prole, pelo uso materno de dieta rica em gordura animal. Para isso será utilizada a prole com 28 dias e a prole com 14 semanas de vida de camundongos fêmeas que fizeram uso de dieta rica em gordura durante a gestação e lactação. A análise de proteínas de interesse será realizada pela técnica de Western Blot no tecido hipotalâmico e fígado. Também será avaliado o ganho de peso e massa adiposa nestes grupos e os resultados analisados em conjunto com o padrão de expressão e ativação de proteínas.

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