Caracterizacao da linguagem e da memoria de trabalho fonologica em pacientes portadores da sindrome epileptica mioclonica astatica.

• Processo: 06/57847-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
• Pesquisador responsável: Marisa Tomoe Hebihara Fukuda
• Beneficiário: Kellen Kutscher
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Linguagem
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Linguagem | Memoria De Trabalho Fonologica | Sindrome De Doose

Resumo

É imprescindível o perfeito funcionamento do cérebro humano para a produção da linguagem e funcionamento da memória de trabalho fonológica. Diante disso, o presente estudo pretende avaliar, não somente a memória de trabalho fonológica, como também realizar a avaliação e a caracterização da linguagem verbal em pacientes portadores da Síndrome Epiléptica Mioclônica Astática para um acréscimo de conhecimento da síndrome. A amostra é constituída por 6 pacientes portadores da Síndrome Epiléptica. Será utilizada, para a prova da memória, a Prova de Repetição de Palavras Sem Significado de KESSLER (1997). Para a avaliação e caracterização da linguagem será realizada coletas de amostras de linguagem durante atividades dirigidas e espontâneas entre paciente e examinador. Durante cada atividade dirigida será utilizado, como material de apoio, o teste ABFW - parte de fonologia - de WERTZNER (2004) para garantir a emissão de todos os fonemas da língua. A análise dos achados à respeito da memória de trabalho fonológica será baseada em dados previamente encontrados na literatura em relação ao desempenho da repetição de palavras sem significado em indivíduos. A análise da avaliação e caracterização da linguagem verbal dos pacientes será dada segundo critérios qualitativos quanto ao desempenho da produção dos fonemas da língua portuguesa e à capacidade e desempenho quanto aos aspectos pragmático, morfossintático e semântico da linguagem verbal de cada paciente (ACOSTA et al., 2003). (AU)