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Uso do microarranjo de peptídeos para identificação de quinases e substratos fisiológicos da proteína tirosina fosfatase associados com resistência de células de câncer de mama

Processo: 08/06549-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Carmen Veríssima Ferreira
Beneficiário:Luisa Leite Peres
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias mamárias   Transdução de sinais   Proteínas quinases   Células tumorais   Resistência a múltiplos medicamentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | pepchip | Proteína tirosina fosfatase de baixo peso molecular | Proteínas quinases | resistência a quimioterápicos | Transdução de Sinal

Resumo

As taxas de mortalidade em decorrência do câncer ainda são bastante elevadas e têm sido relacionadas à resistência intrínseca ou adquirida das células neoplásicas a múltiplas drogas (MDRs). Nesse sentido, inibidores das bombas de efluxo, principais proteínas mediadoras de resistência em células tumorais, têm sido desenvolvidos ao longo dos anos, embora nenhum desses novos fármacos tenha alcançado sucesso significativo em avaliações clínicas. Dessa maneira, levando-se em consideração o caráter multifatorial da MDR, fica evidente a necessidade da elucidação molecular deste mecanismo. Neste sentido, a identificação de novos mediadores moleculares associados ao processo de resistência é altamente relevante. Neste contexto, levando-se em conta que a fosforilação/desfosforilação é a principal forma de modulação covalente rápida e reversível de proteínas, as proteínas quinases e fosfatases terão papel crucial na definição de uma resposta celular específica, como por exemplo, resistência. Os objetivos principais do projeto serão definir o perfil quinômico de dois modelos celulares de câncer de mama: MCF7 e ADR (apresenta fenótipo de resistência à adriamicina) e analisar a atividade da proteína tirosina fosfatase de baixo peso molecular nestas células, bem como identificar os possíveis substratos desta enzima que possam estar associados à agressividade/resistência das células de câncer de mama. Estudos conduzidos pelo nosso grupo têm propostos a utilização do microarranjo de peptídeos (PepChip) como estratégia experimental para definir novos alvos terapêuticos. A definição de novos alvos moleculares tem sido altamente incentivada por agências como FDA, principalmente visando o aumento da eficácia, especificidade terapêutica bem como qualidade de vida do paciente a longo prazo.

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