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Papel de elementos de matriz extracelular na proliferacao, adesao e funcionalidade de celulas beta da linhagem hit-t15 de hamster e de ilhotas pancreaticas humanas.

Processo: 00/06043-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2000
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2001
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Silvya Stuchi Maria-Engler
Beneficiário:Denise Loli
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:95/09344-4 - Ataque molecular ao controle da proliferação celular e origem de neoplasias, AP.TEM
Assunto(s):Matriz extracelular   Glicosaminoglicanos   Colágeno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colageno | Glicosaminoglicanos | Matrigel | Matriz Extracelular

Resumo

Os processos de isolamento, purificação e microencapsulamento de ilhotas pancreáticas humanas representam uma alternativa promissora na terapia do Diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM) ou diabetes tipo I. A Unidade de Ilhotas Pancreáticas do IQ-USP visa obter ilhotas pancreáticas humanas preservando seu potencial proliferativo e funcional para serem encapsuladas e utilizadas para transplante em pacientes diabéticos. Devido as propriedades especiais da matriz extracelular, formadora do estroma pancreático, o presente projeto tem por objetivo a análise do efeito dos diferentes elementos de matriz extracelular, de forma isolada ou combinada, na proliferação, adesão e funcionalidade de uma linhagem de células beta (HIT-T15) e de ilhotas pancreáticas humanas. Objetiva-se criar, in vitro, um ambiente que mimetize o tecido pancreático e que seja biocompatível, de forma que possa aumentar a sobrevivência e/ou o potencial proliferativo das células beta. Os substratos que apresentarem maior atividade proliferativa e funcional poderão ser considerados para compor, o sistema de cápsula, o qual é idealizado para minimizar riscos de rejeição pós-transplante, abrindo, assim, perspectivas promissoras para o tratamento do Diabetes mellitus no Brasil. (AU)

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