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Fibrose pulmonar experimental: estudo do potencial terapêutico das células-tronco hematopoéticas

Processo: 02/13849-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Antônio Baddini Martinez
Beneficiário:Fabíola Paula Galhardo Rizzatti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco hematopoéticas   Fibrose pulmonar   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Modelos animais   Regeneração tecidual guiada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Tronco Hematopoeticas | Fibrose Pulmonar | Terapia Celular

Resumo

Células-tronco (CT) são células capazes de auto-renovação e de diferenciação em tipos celulares especializados. Cada tecido possui CT capazes de substituir células perdidas ou lesadas, porém a identificação e o isolamento dessas células foi conseguido em raras ocasiões. CT hematopoéticas são facilmente isoladas e purificadas ex-vivo. São utilizadas para fins terapêuticos há anos. Recentemente, foi demonstrado que CT hematopoéticas podem diferenciar-se em células somáticas de diferentes tecidos, contribuindo com a regeneração tecidual e reparo funcional dos órgãos onde sofreram diferenciação. A fibrose pulmonar idiopática é doença de mau prognóstico com o tratamento existente atualmente. O objetivo deste trabalho é estudar o potencial de CT hematopoéticas de sofrer diferenciação em células epiteliais pulmonares e de modificar estruturalmente o pulmão em um modelo animal de fibrose pulmonar experimental. Para tal finalidade, serão utilizados camundongos isogênicos C57Black6, submetidos à indução de fibrose pulmonar por bleomicina intra-peritoneal. CT hematopoéticas serão isoladas da medula óssea de camundongos machos e transferidas para fêmeas, via intra-traqueal ou endovenosa em diferentes fases de evolução da fibrose pulmomar. Seis meses após administração, serão estudados o conteúdo de colágeno pulmonar, a incorporação das CT, sua diferenciação em epitélio pulmonar e as alterações estruturais do órgão. (AU)

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