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Fungos, micotoxinas e fitoalexina em variedades de amendoim do plantio ao armazenamento.

Texto completo
Autor(es):
Patricia Zorzete
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Benedito Correa; Adriana Palma de Almeida; Mário Henrique de Barros; Andrezza Maria Fernandes; Marcelo Elias Fraga
Orientador: Benedito Correa
Resumo

O trabalho avaliou micobiota, contaminação por aflatoxinas (AFB), ácido ciclopiazônico (ACP) e fitoalexina (trans-resveratrol) nas variedades de amendoim Runner IAC 886 e IAC-Caiapó, no campo e armazenamento. Nas amostras de campo, na IAC 886 predominou Fusarium spp. nos grãos e cascas, contaminação por AFB em 30% dos grãos, ACP em 70% e trans-resveratrol em 5%. Na IAC-Caiapó prevaleceu Fusarium spp., em todas as amostras, AFB em 25% dos grãos, ACP em 55% e trans-resveratrol em 15%. Nas folhas, trans-reveratrol estava presente em 70%, nas variedades. No armazenamento, observou-se maior freqüência de A. flavus, A. parasiticus. Na IAC 886 AFB foi detectada em 20% nos grãos e 23% nas cascas e ACP em 80% dos grãos. Na IAC-Caiapó, AFB foi encontrada em 13% tanto nas amostras de grãos, como nas cascas e ACP em 70% dos grãos. Os resultados do potencial toxigênico de A. flavus revelaram 81% produtores de aflatoxinas, 95% de ACP e 75% de ambas. Todos A. flavus produtores de esclerócios pertenciam ao grupo L. (AU)

Processo FAPESP: 06/54060-0 - Distribuição de fungos e de micotoxinas em variedades de amendoim do plantio ao armazenamento
Beneficiário:Patricia Zorzete
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado