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Sergio Ferraz Novaes

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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. Núcleo de Computação Científica (NCC)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

O Prof. Sérgio Novaes é Professor Titular da Universidade Estadual Paulista (Unesp), com doutorado em Física pela Universidade de São Paulo (USP). Sua trajetória internacional inclui pós-doutorado no Lawrence Berkeley National Laboratory (EUA) e posições como pesquisador visitante nas Universidades de Wisconsin (EUA) e Valência (Espanha), além de atuação no Fermilab (EUA) e no CERN (Suíça). Atualmente, lidera o grupo de São Paulo na Colaboração CMS do Grande Colisor de Hádrons do CERN.Como Pesquisador Principal de Projetos Temáticos apoiados pela FAPESP desde 2003, o Prof. Novaes liderou o desenvolvimento do Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo (SPRACE) e foi responsável pelo lançamento do GridUnesp, o primeiro grid computacional de um campus na América Latina. Atua também como Diretor Científico do Centro de Computação Científica da Unesp e é cofundador do Instituto Avançado de Inteligência Artificial (AI2).O Prof. Novaes e seu grupo conduziram diversos projetos de PD com o setor privado que incluem o Intel Parallel Computing Center (IPCC), o Center of Excellence in Machine Learning e o desenvolvimento do Kytos, um novo controlador SDN open-source, com o apoio da Huawei. Criaram o OpenIPMC, dispositivo de gerenciamento inteligente para supervisão de placas eletrônicas em sistemas de alto desempenho, adotado pelos experimentos ATLAS e CMS do CERN. Em colaboração com Caltech, estabeleceram três recordes mundiais de transmissão de dados entre os hemisférios Norte e Sul, durante demonstrações em conferências SuperComputing.Ocupou cargos de liderança nacional e internacional, incluindo membro do International Committee for Future Accelerators (ICFA), da Comissão de Partículas e Campos da União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP), membro do Comitê Executivo da Colaboração CMS e da Rede Internacional de Doutorado em Física de Partículas (IDPASC). Foi eleito representante de 20 países no Conselho de Administração da Colaboração CMS, membro do Comitê Técnico e Científico da Rede Nacional de Física de Alta Energia (Renafae), membro do Comitê Gestor do INCT de Física de Altas Energias CERN-Brasil, Pesquisador Principal e Coordenador de Educação e Difusão do Conhecimento do Centro de Pesquisa Aplicada Ciência de Dados para a Indústria Inteligente (CDI2), membro do Comitê Gestor do Centro de Supercomputação Científica do Estado de São Paulo (C3SP).Desempenhou papel importante nas negociações para o Brasil tornar-se Membro Associado do CERN como integrante da força-tarefa nomeada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.Ele liderou vários programas de divulgação científica, como a Estrutura Elementar da Matéria: um Cartaz em cada Escola, que distribuiu cartazes para 25 mil escolas do Ensino Médio no Brasil e o SPRACE Game que foi traduzido para o inglês e alemão. Ele coordenou vários acordos internacionais com os EUA (Madison, MIT e Texas Tech), Reino Unido (Edimburgo, Southampton e Imperial College) e Portugal (IST, Lisboa). Foi membro do Comitê Assessor da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo, Fapesp e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, além de Coordenador Científico e Vice-Diretor do Instituto de Física Teórica da Unesp. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
De Trieste para São Paulo 
Sopa primordial 
Sopa primordial 
Sopa primordial 
Quebra-cabeça em expansão 
Un rompecabezas en expansión 
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Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Second School on Data Science and Machine Learning 
Second School on Data Science and Machine Learning 
FAPESP anuncia a criação de quatro Centros de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial 
Setores acadêmico e privado se unem para fomentar pesquisa em inteligência artificial 
CODATA-RDA School of Research Data Science 
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Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 1º Bloco


Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 1º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.

SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 2º Bloco


Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 2º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.

Setores acadêmico e privado se unem para fomentar pesquisa em inteligência artificial


Publicado em 27 de fevereiro de 2019 - Agência FAPESP. Pesquisadores de oito universidades paulistas, em parceria com empresas e startups de diversos setores, lançam instituto avançado para promover projetos colaborativos na área. Inicialmente, integram o consórcio pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp), Federal de São Paulo (Unifesp), Federal do ABC (UFABC) e Presbiteriana Mackenzie, além do Centro Universitário FEI e da Escola Superior de Engenharia e Gestão (ESEG).

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