Sou doutora em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (2020-2024), com um período de intercâmbio na Johns Hopkins University (EUA, 2022-2023). Anteriormente, obtive o título de mestre em Engenharia de Alimentos pela mesma universidade, com intercâmbio na Tokyo University of Agriculture and Technology (Japão, 2019), e me formei em Engenharia de Biotecnologia e Bioprocessos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2017). Minha expertise inclui bioprocessos para a produção de proteínas recombinantes, com foco em levedura e na otimização de processos para obtenção de proteínas de interesse. Tenho também experiência significativa no aproveitamento de resíduos agroindustriais, especialmente na valorização da biomassa lignocelulósica para transformar resíduos agrícolas em bioprodutos úteis. Além disso, trabalhei com a microencapsulação de nutracêuticos e probióticos, desenvolvendo técnicas para proteger e melhorar a eficácia de substâncias bioativas. Na área de engenharia de proteínas, minha especialização abrange evolução direcionada, desenvolvimento de proteínas quiméricas multifuncionais e sistemas de expressão heteróloga. (Fonte: Currículo Lattes)
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| Biotech desenvolve tecnologia para produzir proteínas do leite sem vacas |
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O estabelecimento de biofábricas de ingredientes proteicos, como toda tecnologia baseada em microrganismos vivos, envolve desafios nas mais diversas áreas, entre elas, pesquisa e desenvolvimento biotecnológico e bioprocessos; escalabilidade (scale-up) e reprodutibilidade do processo; custo e competitividade do produto; aceitabilidade do mercado; aspectos éticos e regulatórios; sustentabil…
O estabelecimento de biofábricas de ingredientes proteicos envolve desafios na escalabilidade, custos, aceitabilidade de mercado, aspectos éticos e regulatórios, sustentabilidade, logística e inovação. A fermentação de precisão exige competências técnicas para superar dificuldades relacionadas ao controle do processo, estabilidade genética, monitoramento em tempo real, e eficiência produt…
O estabelecimento de biofábricas de ingredientes proteicos envolve desafios na escalabilidade, custos, aceitabilidade de mercado, aspectos éticos e regulatórios, sustentabilidade, logística e inovação. A fermentação de precisão exige competências técnicas para superar dificuldades relacionadas ao controle do processo, estabilidade genética, monitoramento em tempo real, e eficiência produt…
Xilo-oligossacarídeos apresentam atividade prebiótica, favorecendo função intestinal, ação imunológica além de outros benefícios a saúde. A produção destes oligossacarídeos pode ser realizada pela hidrólise enzimática de material lignocelulósico, um método seletivo, controlado e sustentável. Ferramentas de engenharia genética permitem a fusão de enzimas produzidas por diferentes microrgan…
Resíduos agroindustriais, além de abundantes, são fonte de diversos componentes de interesse industrial, que podem ser explorados e utilizados para a produção de moléculas bioativas de alto valor agregado de maneira barata, renovável e sustentável. A palha da cana-de-açúcar gerada durante o processamento da cana é rica em xilana, a qual, após extração, é passível da ação das enzimas xilan…
Eugenia punicifolia, comum no cerrado brasileiro e utilizada popularmente para o tratamento de enfermidades, possui diversos compostos fenólicos responsáveis pelas suas bioatividades, como anti-inflamatória, antinoceptiva e antiulcerogênico, tendo sido inclusive alvo de publicação cientifica de nosso grupo. Entretanto, tais compostos são sensíveis a fatores como temperatura e luz. Com o a…
A termoestabilidade é um parâmetro importante para medir a viabilidade de enzimas para aplicações industriais. Geralmente, enzimas termoestáveis são mais desejáveis na indústria, pois podem se adaptar a condições adversas, diminuir o tempo de reação e reduzir o risco de contaminação microbiana. Particularmente para a despolimerização de lignocelulose, várias hemicelulases agindo sinergica…
CV Lattes
ORCID