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Relação entre a presença de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e a adulteração de azeites de oliva comercializados no Brasil

Processo: 11/10966-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Silvia Amelia Verdiani Tfouni
Beneficiário:Silvia Amelia Verdiani Tfouni
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Ana Maria Rauen de Oliveira Miguel ; Mônica Cristiane Rojo de Camargo ; Sueli Regina Baggio
Assunto(s):Contaminação de alimentos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos graxos | adulteração | azeite de oliva | estigmastadienos | fitosterois | hidrocarbonteos policíclicos aromáticos | Contaminantes em Alimentos

Resumo

Os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) são compostos formados a partir da queima incompleta de material orgânico e têm sido muito estudados devido ao potencial carcinogênico apresentado por alguns deles. O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, sendo que nos últimos 5 anos houve um aumento de 60% nas importações. Por se tratar de um produto de alto valor comercial, estudos anteriores apontam o azeite de oliva como um produto com potencial para sofrer adulteração através da adição de óleos vegetais de menor valor, como os óleos de soja, milho, girassol ou ainda óleo de bagaço de oliva. Estudos também apontam esses óleos de menor valor comercial como passíveis de apresentar altos níveis de HPAs. Dessa forma, a proposta do presente estudo é avaliar azeites de oliva comercializados no Brasil quanto à presença de 13 HPAs e determinar sua possível adulteração através das análises de composição em ácidos graxos, estigmastadienos, esteróis e do estado oxidativo. Através dos resultados gerados pretende-se avaliar se há correlação entre os níveis de HPAs nos azeites e sua adulteração através da adição fraudulenta de outros tipos de óleos de menor valor comercial. Adicionalmente pretende-se estudar a viabilização da análise de HPAs em azeite de oliva como um possível indicador da adulteração do produto por adição de óleos vegetais. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
VERDIANI TFOUNI, SILVIA AMELIA; REIS, RAQUEL MAGALHES; LIMA AMARO, NATANI DE PAULA; PASCOAL, CAMILA REGINA; ROJO DE CAMARGO, MONICA CRISTIANE; BAGGIO, SUELI REGINA; RAUEN-MIGUEL, ANA MARIA; ZANES FURLANI, REGINA PRADO. Adulteration and Presence of Polycyclic Aromatic Hydrocarbons in Extra Virgin Olive Oil Sold on the Brazilian Market. JOURNAL OF THE AMERICAN OIL CHEMISTS SOCIETY, v. 94, n. 11, p. 1351-1359, . (11/10966-4)
TFOUNI, SILVIA A. V.; PADOVANI, GABRIELA R.; REIS, RAQUEL M.; FURLANI, REGINA P. Z.; CAMARGO, MONICA C. R.. Incidence of polycyclic aromatic hydrocarbons in vegetable oil blends. FOOD CONTROL, v. 46, p. 539-543, . (11/10966-4)