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Efeito da estimulação purinérgica sobre a produção da citocina TNF pela glândula pineal de rato

Processo: 11/12649-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Zulma Felisbina da Silva Ferreira
Beneficiário:Gabriela de Souza
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/07871-6 - Eixo Imune-Pineal: produção endócrina e parácrina de melatonina em condições de injúria, AP.TEM
Assunto(s):Citocinas   Receptores purinérgicos P2   Glândula pineal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atp | citocinas | pineal | receptor P2 | Receptores

Resumo

O processo de resposta de um organismo a agressões é multimediado e dependente de vários fatores. Um dos fatores que recentemente foi incorporado a esta complexa resposta foi a glândula pineal. Originalmente esta glândula estava envolvida apenas na marcação do escuro, visto que produz o hormônio melatonina no escuro. Mais recentemente, foi mostrado que esta é capaz de responder a glicocorticoides e a citocinas pró-inflamatórias através de uma via de sinalização clássica na resposta inflamatória, a via de sinalização NFKB. Na vigência de uma resposta estressante, quando ocorre apenas o aumento de glicocorticoides circulantes, há um aumento da produção noturna de melatonina (Ferreira et al., 2005). Por outro lado, havendo a presença de TNF na pineal, a produção noturna de melatonina é bloqueada, fazendo com que o indivíduo perca a marcação do escuro. Portanto, a glândula pineal é integrante da resposta a agressão, podendo modular positiva ou negativamente esta resposta. Este projeto tem como objetivo principal verificar se o co-transmissor ATP, liberado conjuntamente com noradrenalina pelo nervo conário, está envolvido na resposta da glândula pineal a agentes agressores. Existem vários indícios que a ativação de receptores purinérgicos do tipo P2X ou P2Y participam da resposta inflamatória. Altamente relevante é a demonstração que o receptor P2X7 está envolvido na exocitose, ou liberação de citocinas de astrócitos (ver Duan e Neary, 2006). Além disso, ATP foi considerada a molécula endógena que ativa microglias, resultando na indução gênica de isoforma induzida de sintase de óxido nítrico (iNOS) e na produção de NO (Ohtani et al., 2000). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)