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Evolução craniana dos roedores sigmodontíneos Wagner, 1843

Processo: 15/16598-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 13 de outubro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Quantitativa
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Gabriel Henrique Marroig Zambonato
Beneficiário:Bárbara Maria de Andrade Costa
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):19/02691-7 - Restrições genéticas e a evolução de roedores sigmodontíneos, BE.EP.PD
Assunto(s):Sigmodontinae   Mamíferos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Genética quantitativa | integração morfológica | Mamíferos | processos evolutivos | restrição | Sigmodontinae | animal

Resumo

A subfamília de roedores Sigmodontinae compreende o clado com a maior diversidade e distribuição de mamíferos da região neotropical. Adaptados a uma ampla variedade de estilos de vida, o padrão de diversificação desses roedores tem sido bastante debatido, principalmente por um ponto de vista filogenético, biogeográfico e taxonômico. Estudar a modularidade/integração morfológica dos organismos é fundamental já que a estrutura modular influencia a evolução multivariada. Dessa forma, durante meu doutoramento, utilizei as abordagens da integração morfológica e da genética quantitativa para compreender o padrão e a magnitude de integração craniana dessa subfamília, além do seu potencial evolutivo. Como parte dos resultados, detectei uma alta similaridade na estrutura de covariação entre os táxons da subfamília após 14 milhões de anos de diversificação. Este é um pressuposto importante que nos permite agora estudar os processos evolutivos operando para diferenciar as médias das espécies e questionar: 1) a deriva genética foi o agente responsável pela diversificação craniana da subfamília? 2) qual a influência da linha de menor resistência evolutiva na direção, taxa e magnitude da diversificação evolutiva entre os táxons da subfamília? De posse de um banco de dados de aproximadamente 3000 espécimes que formei, pretendo explorar essas questões nos próximos anos. Este projeto faz parte de um trabalho inicial para a avaliação dos processos evolutivos que levaram à radiação dessa subfamília num contexto multivariado, com relevância para todos os mamíferos e para teoria evolutiva em geral. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)