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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Meningoencefalite chagásica em paciente infectada pelo HIV com imunodepressão moderada: desafios na era HAART e sobrevida prolongada

Texto completo
Autor(es):
Buccheri, Renata [1] ; Kassab, Maria Jose [1] ; Teixeira de Freitas, Vera Lucia [2, 3] ; Vicente da Silva, Sheila Cristina [3] ; Bezerra, Rita C. [4] ; Khoury, Zarifa [1] ; Shikanai-Yasuda, Maria Aparecida [2, 3] ; Vidal, Jose E. [1]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Inst Infectol Emilio Ribas, BR-01246900 Sao Paulo, SP - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Fac Med, Dept Molestias Infecciosas & Parasitarias, BR-05508 Sao Paulo, SP - Brazil
[3] Univ Sao Paulo, Hosp Clin, Lab Invest Med Imunol LIM 48, BR-05508 Sao Paulo, SP - Brazil
[4] Univ Sao Paulo, Hosp Clin, Lab Invest Med Parasitol LIM 46, BR-05508 Sao Paulo, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 57, n. 6, p. 531-535, NOV-DEC 2015.
Citações Web of Science: 0
Resumo

A reativação da doença de Chagas em pacientes com a infecção pelo HIV apresenta uma alta morbidade e mortalidade. Neste relato, apresentamos caso confirmado de meningoencefalite chagásica, como doença definidora de aids, em paciente com 318 linfócitos T-CD4+/mm3. Após 2 meses de tratamento seguido de um ano de profilaxia secundária com benzonidazol e início precoce de terapia antirretroviral (HAART), a paciente apresentou boa evolução clínica, parasitológica e radiológica. Utilizamos a reação em cadeia da polimerase qualitativa do T. cruzi, para monitorização da parasitemia por T. cruzi durante e após o tratamento. Ressaltamos o valor potencial das técnicas moleculares associadas aos parâmetros clínicos e radiológicos nos pacientes com doença de Chagas e infecção pelo HIV. A introdução precoce da terapia antirretroviral, a terapia antiparasitária prolongada, manutenção e descontinuação da mesma, são desafios atuais, embora possíveis, no manejo da reativação da doença de Chagas na era das terapias antirretrovirais de alta eficácia. (AU)

Processo FAPESP: 12/50273-0 - Monitoramento de pacientes imunodeprimidos com Doenças de Chagas: níveis de parasitemia e associação com o perfil, poliformismo de citonas sobrevidas e características dos isolados Trypanosoma cruzi em transplante de órgãos, uso de drogas imunossupressoras e co-infecção com o vírus da imunodeficiência humana
Beneficiário:Maria Aparecida Shikanai Yasuda
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular