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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

PLURIPARIDADE NAS ÉGUAS: RELAÇÃO COM CARACTERÍSTICAS MATERNAS, PLACENTÁRIAS E NEONATAIS

Texto completo
Autor(es):
Elena Carolina Serrano-Recalde [1] ; Juliana Cristina Queiroz-Silva [2] ; Carina de Fatima Guimarães [3] ; Mariana Matera Veras [4] ; Roberta Galvano Barbosa [5] ; Maria Augusta Alonso [6] ; Claudia Barbosa Fernandes [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Ciênc. anim. bras.; v. 18, 2017-07-24.
Resumo

Resumo A placenta é o órgão de ligação entre a égua e o potro e é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento fetal e pelas características morfométricas do neonato. Essa função se torna cada vez mais importante porque os estudos indicam que as características físicas dos potros predizem o seu desenvolvimento na vida adulta. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi correlacionar número de partos (1-5) e características maternas de éguas com as características placentárias e o tamanho do potro. As éguas foram categorizadas em grupos de acordo com o número de partos sendo G1: 1 parto (n=4); G2: 2 partos (n=6); G3: 3 partos (n=7); G4: 4 partos (n=5); e G5: 5 partos (n=3). Como principais resultados obtidos, o perímetro torácico e o peso da égua pré- e pós-parto influenciaram positivamente peso (p=0,004/ R= 0,51; p=0,002/ R= 0,55; p=0,01/ R= 0,43), altura (p=0,0005/ R= 0,60; p=0,001/ R= 0,57; p=0,005/ R= 0,50) e perímetro torácico (p=0,0001/ R= 0,65; p≤0,0001/ R= 0,71; p=0,0002/ R= 0,64) dos potros ao nascimento. Éguas com maior peso corporal no pré-parto apresentaram maior peso placentário (p=0,01/R= 0,45) e pariram potros mais pesados (p=0,003/ R= 0,52) com maior perímetro torácico (p=0,01/ R= 0,45). Os neonatos de éguas do G4 foram os mais pesados, indicando que provavelmente o maior tamanho uterino em éguas pluríparas permita uma maior cobertura placentária, maior área de contato materno fetal e provavelmente maior aporte de nutrientes ao feto. (AU)

Processo FAPESP: 10/18474-0 - Influência da densidade microcotiledonária e da expressão de VEGF placentário no peso e altura de potros ao nascimento.
Beneficiário:Juliana Cristina de Queiroz Silva
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica