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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

PORTA GIRATÓRIA NO ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS: DESAFIOS E MANEJOS

Texto completo
Autor(es):
Julia Corrêa Gomes [1] ; Ana Paula Soares da Silva [2] ; Clarissa Mendonça Corradi-Webster [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo - Brasil
[2] Universidade de São Paulo - Brasil
[3] Universidade de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Psicologia & Sociedade; v. 33, 2021-06-25.
Resumo

Resumo O estudo teve como objetivo descrever características relacionadas ao fenômeno da porta giratória em uma Unidade de Acolhimento infantojuvenil e analisar o modo como o serviço maneja este fenômeno. Foi realizado estudo de caso qualitativo com análise de: entrevistas semiestruturadas; observação participante com registro em caderno de campo; documentos e grupo focal. A partir da análise, foram construídos três temas: Vínculos rompidos: “Se a família não se cuidar a gente não consegue” (questões geracionais, vínculo familiar, adesão ao tratamento); Subfinanciamento: “Eles fazem milagre com os recursos que têm” (subfinanciamento estatal, preconceito e investimento privado); Políticas públicas: “Esse problema não é meu” (segmentação do cuidado, falta de apoio comunitário e informação/preparo das instituições). Esses pontos constituem entraves no tratamento de crianças e adolescentes usuários de drogas e remetem ao fenômeno da porta giratória. (AU)

Processo FAPESP: 17/11869-9 - Articulação do cuidado a crianças e adolescentes usuárias de drogas: estudo de caso em uma unidade de acolhimento
Beneficiário:Julia Corrêa Gomes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado