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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Etiologia e patogenicidade de dois diferentes isolados de Colletotrichum spp. obtidos de sementes de pinhão manso

Texto completo
Autor(es):
Gil Rodrigues dos Santos [1] ; Hugo José Tozze Júnior [2] ; Danila Alves Corrêa de Sá [3] ; Gleiber Quintão Furtado [4] ; Nelson Sidnei Massola Júnior [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do Tocantins. Departamento de Fitopatologia - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Departamento de Fitopatologia e Nematologia - Brasil
[3] Universidade Federal do Tocantins. Departamento de Fitopatologia - Brasil
[4] Universidade Federal de Viçosa,. Departamento de Fitopatologia - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Departamento de Fitopatologia e Nematologia - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: JOURNAL OF SEED SCIENCE; v. 35, n. 2, p. 139-146, 2013-00-00.
Resumo

A espécie pinhão manso (Jatropha curcas L.), vem se destacando como a principal matéria-prima para produção de biodiesel. O objetivo deste estudo foi caracterizar dois isolados de Colletotrichum spp., obtidos de sementes dessa espécie, através de análise morfológica, cultural e molecular, além de avaliar a patogenicidade desses isolados em folhas e frutos da planta. Para análise morfológica foram medidos o comprimento e a largura de 30 esporos de cada isolado, produzidos em meio de cultura Extrato de Malte-Agar, a 25±1 ºC, sob luz contínua. A análise cultural foi realizada pelo crescimento do fungo em meio de BDA, com avaliações diárias do crescimento do micélio e pela coloração da colônia, após sete dias de incubação. O DNA dos isolados foi extraído e oligonucleotídeos específicos (região ITS4) foram identificados pela técnica de PCR e utilizados para identificar C. capsici (CcInt) e C. gloeosporioides (CgInt). A patogenicidade dos isolados foi avaliada em plantas com diferentes idades (10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após semeadura) e em frutos em seis estádios de maturação. Com base nestas análises os isolados foram identificados como C. capsici e C. gloeosporioides. Plantas jovens e frutos desenvolvidos foram mais suscetíveis à infecção pelas duas espécies do fungo. (AU)

Processo FAPESP: 11/11629-1 - Antracnoses no Brasil: identificação, caracterização e variabilidade dos agentes causais
Beneficiário:Nelson Sidnei Massola Júnior
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular