Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Alterações morfológicas e carga parasitária da adrenal de cães com leishmaniose visceral

Texto completo
Autor(es):
Claudia Momo [1] ; Nathália Alves de Souza Rocha [2] ; Pamela Rodrigues Reina Moreira [1] ; Danísio Prado Munari [4] ; Suely Regina Mogami Bomfim [4] ; Daniela Bernadete Rozza [4] ; Rosemeri de Oliveira Vasconcelos [1]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, FCAV, Dept Patol Vet, BR-14884900 Jaboticabal, SP - Brazil
[2] Universidade Estadual Paulista – UNESP. Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba – FMVA. Produção e Saúde Animal - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista – UNESP. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – FCAV. Departamento de Ciências Exatas - Brasil
[4] Univ Estadual Paulista, FMVA, Dept Apoio Prod & Saude Anim, Aracatuba, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária; v. 23, n. 1, p. 30-35, 2014-03-00.
Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar as alterações morfológicas e a carga parasitária da glândula adrenal de 45 cães com leishmaniose visceral (LV). Os animais eram provenientes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Araçatuba (SP), região endêmica para a doença. Esses animais são submetidos à eutanásia, devido ao diagnóstico positivo para LV. Os cães foram classificados nos grupos assintomático, oligossintomático e sintomático. A determinação da carga parasitária foi feita por imuno-histoquímica, com utilização de soro hiperimune de cão positivo para LV. Em nove cães, verificou-se um infiltrado inflamatório, composto predominantemente por plasmócitos e macrófagos. Entretanto, apenas oito cães apresentaram macrófagos com formas amastigotas do parasito imunomarcadas em seu citoplasma. As camadas medular e reticulada foram as mais afetadas, possivelmente por um microambiente favorável criado pelos hormônios nestas regiões. A densidade de parasitos no tecido glandular não foi relacionada com os sinais clínicos de LV (P > 0,05). No entanto, a presença do parasito sempre esteve associada à presença de infiltrado inflamatório granulomatoso. Possivelmente, essa glândula não é um sítio ideal para a multiplicação do protozoário, mas a presença de injúrias no tecido glandular poderia influenciar o sistema imune do cão, favorecendo a sobrevivência do parasito nos diferentes órgãos do hospedeiro. (AU)

Processo FAPESP: 07/01457-3 - Analise das alteracoes morfologicas na glandula adrenal em caes com leishmaniose visceral em aracatuba, sp.
Beneficiário:Nathália Alves de Souza Rocha Frigoni
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Processo FAPESP: 09/15736-7 - Participação das células natural killer hepáticas (PIT) no fígado de cães com leishmaniose visceral
Beneficiário:Pamela Rodrigues Reina Moreira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
Processo FAPESP: 09/07815-4 - Avaliação da expressão de MIF,iNOS e MHC-II em macrófagos de linfonodos de cães com leishmaniose visceral
Beneficiário:Rosemeri de Oliveira Vasconcelos
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular