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Delivery de antígenos de HIV associados a nanopartículas: potencial aplicação na imunoterapia anti-HIV com células dendríticas derivadas de monócitos

Processo: 19/24849-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alberto José da Silva Duarte
Beneficiário:Bruna Tiaki Tiyo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/25212-9 - Vacina terapêutica baseada em células dendríticas aDC1 e vírus autólogo inativado visando o controle viral de indivíduos infectados pelo HIV-1 em interrupção de terapia antirretroviral, AP.TEM
Assunto(s):Imunoterapia   Antígenos   HIV   Nanopartículas   Quitosana   Células dendríticas   Monócitos   Terapia antirretroviral de alta atividade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula dendrítica | Hiv | imunoterapia | nanopartícula | Imunoterapia

Resumo

A imunoterapia baseada em células dendríticas (DC) constitui uma ferramenta potencial para melhorar o tratamento da infecção pelo HIV. Recentemente também tem sido atribuída às DC a capacidade de atuar na mobilização de reservatórios virais, o que poderia contribuir para sua eliminação promovendo a cura da infecção. Diferentemente das terapias antirretrovirais (ART) convencionais que visam eliminar o vírus, a imunoterapia visa a restauração do sistema imune de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA), visto que as DC são capazes de capturar antígenos, gerar resposta celular, bem como ativar reservatórios de HIV. Logo, o intuito é estimular e direcionar uma resposta imune específica do paciente contra a infecção viral. Além da importância da qualidade da DC a ser inoculada no paciente, o tipo de antígeno utilizado para carregar as MDDC é igualmente relevante. Neste sentido, agentes carreadores têm ganhado notoriedade por melhorarem a entrega do antígeno para a célula ou tecido de interesse. Um polímero natural que tem sido amplamente estudado como modulador do sistema imune é a quitosana (QS). Este polissacarídeo possui vantagens como não-toxicidade, biocompatibilidade e biodegradabilidade. A nanopartícula de QS tem sido utilizada principalmente em estudos pré-clínicos como veículo de antígenos e como carreador de antirretrovirais. Diante disso, pesquisas por estratégias inovadoras para conter a infecção pelo HIV são de grande relevância, não somente por buscar novas alternativas, mas também aprimorar a qualidade do produto vacinal. Dessa forma, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do uso de nanopartículas de QS para o delivery de HIV inativado em MDDC de indivíduos infectados pelo HIV-1. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ORTEGA, MARINA MAZZILLI; DA SILVA, LAIS TEODORO; CANDIDO, ERIKA DONIZETTI; ZHENG, YINGYING; TIYO, BRUNA TIAKI; FERREIRA, ARTHUR EDUARDO FERNANDES; CORREA-SILVA, SIMONE; SCAGION, GUILHERME PEREIRA; LEAL, FABYANO BRUNO; CHALUP, VANESSA NASCIMENTO; et al. Salivary, serological, and cellular immune response to the CoronaVac vaccine in health care workers with or without previous COVID-19. SCIENTIFIC REPORTS, v. 12, n. 1, p. 12-pg., . (18/12460-0, 16/25212-9, 21/06139-7, 19/24849-1, 20/06409-1, 14/50489-9)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
TIYO, Bruna Tiaki. Nanopartículas como estratégia de delivery de antígenos de HIV para o pulso de células dendríticas derivadas de monócitos: potencial aplicação na imunoterapia anti-HIV. 2023. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.