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Efeitos de tratamento contínuos e intermitentes com cortisol na linhagem celular SGLT-4 de trofoblasto extraviloso

Processo: 22/00845-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Pesquisador responsável:Ronaldo de Carvalho Araújo
Beneficiário:Ronaldo de Carvalho Araújo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/20082-7 - Sistema calicreína cininas no exercício físico e metabolismo, AP.TEM
Assunto(s):Angiogênese  Trofoblastos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenesis | Imflamação | Trofoblasto | Desenvolvimento Placentário

Resumo

Vários estímulos podem alterar os níveis hormonais maternos durante a gravidez. Essas alterações podem afetar as células trofoblásticas e modular o desenvolvimento do embrião e do próprio tecido placentário. Alterações nos níveis de cortisol estão associadas à implantação e função do trofoblasto prejudicadas, além de outras complicações da gravidez. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos de baixas e altas doses de cortisol em uma linhagem de células trofoblásticas extravilosas, e os efeitos de diversas exposições a esse hormônio. As células SGHPL-4 foram tratadas com cortisol em cinco doses (0-1000 nM) e duas exposições (contínua: 24 h/dia; e intermitente: 2 h/dia). No tratamento intermitente, o cortisol atuou principalmente como hormônio anti-inflamatório, reprimindo a expressão gênica de receptores de cinina B1, interleucina-6 e interleucina-1². O tratamento contínuo modulava as vias inflamatórias e angiogênicas, reprimindo significativamente os fatores angiogênicos e seus receptores. O cortisol afetou a migração celular e a formação de estruturas tubulares. Em conclusão, tanto a exposição contínua quanto a intermitente ao cortisol reprimiu a expressão de genes inflamatórios, enquanto apenas a exposição contínua reprimiu a expressão de genes angiogênicos, sugerindo que um aumento sustentado nos níveis desse hormônio é mais prejudicial do que um aumento alto em curto prazo. O cortisol também prejudicou a formação de estruturas tubulares e os receptores de cinina podem estar envolvidos nessa resposta. (AU)

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