The true nature of the alleged planetary nebula w16-185.

• Processo: 07/02868-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica do Meio Interestelar
• Pesquisador responsável: Zulema Abraham
• Beneficiário: Zulema Abraham
• Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Poeira Formação de estrelas Infravermelho Região HII
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: formação de estrelas | Infravermelho | Poeira | Regiões HII | Fotometria Infravermelha

Resumo

Apresentamos a descoberta de um pequeno aglomerado de estrelas massivas, embebido em uma nebulosa infravermelha, que está relacionada com a suposta nebulosa planetária W16-185. A maioria das estrela apresenta um grande excesso no infravermelho próximo, característico de objetos jóvens e possuem contrapartidas brilhantes nas imagens do telescópio Spitzer; a estrela mais luminosa (IRS1) é a contrapartida no infravermelho próximo da fonte IRAS. Encontramos emissão Brγ muito intensa e não resolvida e emissão mais extensa e diluida ao longo da nebulosa. A partir dos tamanhos e as densidades volumétricas de eletrons concluimos que eles representam regiões HII ultracompactas e compactas, respectivamente. Comparando a emissão Brγ com a emissão livre-livre em 7 mm, estimamos que a absorção visual varia entre 14 e 20 magnitudes. Achamos que uma única estrela (IRS 1) pode fornecer o número de fotons UV necessário para ionizar a nebulosa. (AU)