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Estudo da expressao da miostatina em modelos murinos para doencas neuromusculares.

Processo: 08/51566-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Mariz Vainzof
Beneficiário:Dinorah Zilbersztajn
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14254-2 - Centro de Estudos do Genoma Humano, AP.CEPID
Assunto(s):Doenças neuromusculares   Miostatina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distrofia | Doencas Neuromusculares | Miostatina | Modelos Murinos

Resumo

As afecções neuromusculares humanas constituem um grupo heterogêneo de doenças genéticas caracterizadas por degeneração muscular progressiva, levando ao desenvolvimento de fraqueza muscular e perda de capacidade motora. Mutações em vários genes resultam na deficiência ou perda de função de diversas proteínas musculares de importância significativa para o bom funcionamento do músculo. Estudos bioquímicos e imunohistológicos têm localizado estas proteínas na membrana sarcolemal (distrofina, a-, b-, g- e d-sarcoglicanas, disferlina e caveolina 3), na matriz extracelular (a2-laminina e polágeno VI), nos sarcômeros (teletonina, miotilina, titina, actina e tropomiosina), no citosol muscular (calpaína 3, FKRP, TRIM32, miotubularina) e nos núcleos (emerina, lamina A/C, proteína SMN). Algumas das doenças associadas a alterações nestas proteínas são as distrofias musculares progressivas e as miopatias congênitas. Diversos modelos naturais para distrofias musculares humanas já são conhecidos. Dentre eles, o camundongo mdx, que apresenta deficiência total da proteína distrofina no músculo. O camundongo dy/dy apresenta deficiência da proteína a2- laminina, o camundongo largemyd, com defeito na via de glicosilação da proteína a-DG, e o camundongo SJL, com deficiência da proteína disferlina. Todos constituem excelentes modelos para estudos histológicos e fisiopatológicos e vêm sendo utilizados para testar terapias. Serão realizados estudos funcionais e histológicos nos diversos modelos murinos, que ajudarão na compreensão da interação entre as proteínas musculares deficientes envolvidas. Será também avaliada a expressão da proteína miostatina, e sua relação com o grau de degeneração/regeneração muscular. (AU)

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