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Imagens de ressonancia magnetica no estudo de epilepsia induzida por pilocarpina e acido cainico: relaxometria e volumetria.

Processo: 08/51763-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Luciene Covolan
Beneficiário:Roberson Saraiva Polli
Instituição Sede: Departamento de Fisiologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Volumetria   Ressonância magnética   Relaxometria   Esclerose hipocampal   Epilepsia   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Esclerose Hipocampal | Modelo Animal | Relaxometria | Ressonancia Magnetica | Volumetria

Resumo

A epilepsia do lobo temporal (ELT) é uma doença neurológica cujas alterações mais estudadas são a excitotoxicidade e a esclerose hipocampal, além da reorganização sináptica e neurogênese pós-lesional. Vários modelos animais têm sido desenvolvidos para o estudo da ELT e representam uma importante ferramenta para a compreensão dos fenômenos subjacentes a esta patologia. Em roedores, o modelo da pilocarpina e do ácido caínico, que mimetizam a ELT de humanos, tem como deflagrador das crises espontâneas recorrentes (CER) o estado de mal epiléptico (ou Status epilepticus, SE). Estudos em modelos animais de epilepsia com medidas quantitativas através de imagens de ressonância magnética, como a relaxometria e a volumetria, têm sido cada vez mais realizados. Nestes estudos, de forma geral, verifica-se a alteração de T2 relacionadas a vários achados histopatológicos, porém com resultados que variam de acordo com o modelo experimental utilizado e com o momento de aquisição das imagens, além de não levarem em consideração se os resultados são devido a alterações lentas e progressivas causadas pelo conjunto das CER ou devido às alterações transitórias causadas pelas crises individuais. Com isso, propomos avaliar as alterações volumétricas e de T2 no hipocampo em um estudo longitudinal de 12 meses após o SE utilizando os modelos da pilocarpina e do ácido caínico sistêmico, onde pretendemos relacionar as alterações volumétricas com o grau de esclerose hipocampal e as possíveis alterações de T2 encontradas com a freqüência amostral das CER desses animais e o momento que estas ocorrem em relação à aquisição das imagens. Estes dados serão correlacionados com achados histológicos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
POLLI, ROBERSON S.; MALHEIROS, JACKELINE M.; DOS SANTOS, RENAN; HAMANI, CLEMENT; LONGO, BEATRIZ M.; TANNUS, ALBERTO; MELLO, LUIZE E.; COVOLAN, LUCIENE. Changes in hippocampal volume are correlated with cell loss but not with seizure frequency in two chronic models of temporal lobe epilepsy. FRONTIERS IN NEUROLOGY, v. 5, . (08/51763-6, 05/56663-1)