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Alelopatia ou restrição física? Influência da serapilheira na regeneração de espécies nativas em eucaliptais

Processo: 21/09477-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Pedro Henrique Santin Brancalion
Beneficiário:Guilherme Almeida Melman
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/18416-2 - Compreendendo florestas restauradas para o benefício das pessoas e da natureza - NewFor, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Restauração florestal   Conservação dos recursos naturais   Germinação   Alelopatia   Eucalipto   Serrapilheira   Restrição física
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alelopatia | Eucalipto | Germinação | regeneração de espécies nativas | restauração florestal | serapilheira | Regeneração de Espécies Nativas

Resumo

A alelopatia vem sendo apontada como a principal causa da escassez de regeneração da vegetação nativa em plantações de eucalipto, afetando diretamente a germinação de sementes. No entanto, não há evidências suficientes para afirmar que o efeito alelopático do eucalipto seja o fator mais determinante. O presente projeto se propõe a avaliar a influência da camada de serapilheira na regeneração de espécies nativas arbóreas no sub-bosque de eucaliptais, buscando isolar o efeito de restrições físicas e químicas da serapilheira. Para isso, serão instaladas 33 parcelas localizadas nas E.E.C.F de Itatinga e Anhembi para a coleta de dados de regeneração natural e amostras de serapilheira. As amostras de serapilheira serão caracterizadas quanto à sua concentração de nutrientes, biomassa seca, teor de lignina, relação C/N e retenção hídrica. Complementarmente, também serão realizados testes de germinação, em condições controladas e de campo, e experimentos de decomposição com sacos de serapilheira. Nos testes de germinação em campo, serão testadas 10 espécies nativas arbóreas típicas de sub-bosque, 5 recalcitrantes e 5 ortodoxas, submetidas a dois tratamentos (com e sem cobertura de serapilheira), tanto em áreas de eucaliptais quanto de florestas nativas. Em laboratório, serão realizados dois desenhos experimentais: germinação abaixo e acima da camada de serapilheira. Em cada um deles, uma espécie modelo será condicionada a 3 tratamentos (serapilheira de E. urophylla, C. citriodora e uma mistura de nativas) com 4 níveis (espessuras de 0, 2, 4, 6 e 8 cm).(AU)

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