Bolsa 22/08423-7 - Neuroestimulação, Efeitos a longo prazo do COVID-19 - BV FAPESP
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Tratamento de sequelas de prejuízo cognitivo pós-agudas de COVID-19 (PASC) com estimulação cerebral portátil: estudo duplo cego e randomizado

Processo: 22/08423-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Andre Russowsky Brunoni
Beneficiário:Adriano Augusto Domingos Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/06009-6 - Terapias de neuromodulação não-implantáveis: uma perspectiva para o cérebro deprimido, AP.TEM
Assunto(s):Neuroestimulação   Efeitos a longo prazo do COVID-19   Estimulação transcraniana por corrente contínua   Ensaio clínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:neuroestimulação | sequelas cognitivas | Síndrome pós-COVID | tDCS | Treinamento cognitivo | WHOQOL-bref | neuroestimulação

Resumo

A síndrome pós COVID se tornou um grande problema de saúde devido a extensão da pandemia e a variabilidade das sequelas, gerando custos para os sistemas de saúde já sobrecarregados pela pandemia e inseguranças quanto ao tratamento. O desconhecimento sobre a fisiopatologia do processo e o risco de declínio cognitivo aumenta ainda mais a preocupação sobre o quadro. Nesse contexto, estudos sobre terapias isentas de efeitos colaterais sistêmicos como a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) e o tratamento cognitivo são de grande importância. Assim, o objetivo deste ensaio clínico randomizado duplo-cego é avaliar se a tDCS associada a um treinamento cognitivo pode melhorar os sintomas de pacientes com déficits cognitivos persistentes causados por COVID-19 comparados ao grupo sham (placebo). Serão recrutados 60 pacientes com diagnóstico prévio de COVID-19, os quais serão triados para avaliar o acometimento e se aceitos serão submetidos a avaliação neuropsicológica antes e após 4 semanas de terapia, durante as quais realizaram sessões diárias de 20 min de tDCS associada a um treino cognitivo por aplicativo. O estudo será realizado no Serviço Interdisciplinar de Neuromodulação (SIN/EMT) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HC/FMUSP). Nossa hipótese é de que a tDCS combinada com o treinamento cognitivo será efetiva para tratar déficits cognitivos até seis meses após a infecção por COVID-19.(AU)

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