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Melatonina noturna condiciona celulas endoteliais - relevancia para a obtencao de celulas endoteliais progenitoras

Processo: 08/57938-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Regina Pekelmann Markus
Beneficiário:Eduardo Koji Tamura
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/07871-6 - Eixo Imune-Pineal: produção endócrina e parácrina de melatonina em condições de injúria, AP.TEM
Assunto(s):Melatonina   Células-tronco   Óxido nítrico   Células endoteliais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aderencia De Neutrofilos | Celulas Endoteliais | Celulas Progenitoras | Melatonina | Oxido Nitrico

Resumo

Células endoteliais participam em processos fisiológicos, tais como manutenção do tônus vascular e fisiopatológico, envolvendo resposta inflamatória e angiogênese. Demonstramos que o hormônio melatonina exerce um importante controle sobre a atividade destas células quer quando, liberado de forma rítmica pela pineal, quer quando produzido de forma parácrina por células imunocompententes (Markus et al., 2007, Tamura et al., 2006, 2008, Silva et al., 2007). Por outro lado, em experimentos pilotos verificamos que cultura primária de células endoteliais são capazes de manter "memória" da hora da morte do animal doador. Estas culturas geradas a partir da migração de células endoteliais de cubos/te artérias mantidas em cultura por um dia não apresentam inibição por contato, o que seria uma característica funcional de células progenitoras. Considerando a grande aplicabilidade que células endoteliais poderão ter em terapia celulares, é nosso objetivo caracterizar o efeito da hora do sacrifício do animal e o papel da melatonina no estabelecimento de culturas de células progenitoras endoteliais. Além disso, também será verificado se estas células em cultura podem ter "memória" se os animais doadores foram previamente expostos ao lipopolissacarideo de bactérias GRAM negativas (LPS). Considerando os dados obtidos previamente verificaremos se a incubação das células com melatonina poderia padronizar todas as culturas. A função celular será testada a partir da adesão de neutrófilos e da atividade e expressão das enzimas eNOS e iNOS. Este projeto permitirá, utilizando os conhecimentos gerados durante o doutorado, propor tratamento "in vitro" de células progenitoras endoteliais de tal forma a ter células com atividade menos variável e que não dependam da hora da obtenção ou do estado de higidez do animal doador. (AU)

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