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Importância do sistema calicreína-cininas na gênese e manutenção do choque endotóxico

Processo: 99/12277-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Janaina Xavier
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:96/10659-2 - Biologia molecular dos receptores de bradicinina e análise funcional do sistema calicreina-cinina em modelos de animais transgênicos, AP.JP
Assunto(s):Sistema calicreína-cinina   Choque séptico   Óxido nítrico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos Knockout | Choque Endotoxico | Oxido Nitrico

Resumo

O choque endotóxico é uma resposta sistêmica a uma infecção. Endotoxinas induzem a liberação de cininas, e ambas estimulam macrófagos a liberar citocinas. Endotoxinas também induzem a expressão dos receptores B1 das cininas e carboxipeptidase M, que é uma cininase capaz de gerar agonistas do receptor B1 a partir das cininas bradicinina e 1 calidina. O aumento intracelular de cálcio (segundo mensageiro da ativação de receptores B1 e B2) ativa a enzima NO sintetase constitutiva, enquanto endotoxinas são capazes de ativar a expressão da NO sintetase induzida. O óxido nítrico liberado produz vasodilatação intensa, responsável pela hipotensão refratária, característica da sépse. Esse projeto tem como objetivo o estudo da participação do sistema calicreína-cininas no mecanismo de indução e manutenção do choque. Com esta finalidade serão utilizados camundongos com deleção para os receptores B1 e B2 das cininas, os quais serão avaliados quanto a alteração de pressão arterial e freqüência cardíaca durante a indução artificial de sépse através do uso de lipopolissacarídeo de membrana de E. Coli. Paralelamente serão analisadas as atividades enzimáticas da carboxipeptidase M e das enzimas NO sintetase. Esta análise nos permitirá compreender melhor a participação do sistema calicreína-cininas no mecanismo desta patogenia, ajudando talvez a prevenir e a tratar seus casos e conseqüentemente reduzir a mortalidade associada à doença. (AU)

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