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Estudo de proteinas musculares relacionadas a diferenciacao de tipo de fibras em atletas.

Processo: 03/10177-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Mariz Vainzof
Beneficiário:Viviane Palhares Muniz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14254-2 - Centro de Estudos do Genoma Humano, AP.CEPID
Assunto(s):Atletas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alfa-Actinina 3 | Atletas | Gdf-8 | Tipo De Fibras Musculares

Resumo

O músculo estriado esquelético é composto por porcentagens variáveis de fibras de contração rápida (tipo 2) e de contração lenta (tipo 1), que expressam diferentes isoformas da cadeia pesada da miosina (MHC). Estas fibras são capazes de alterar sua composição e propriedades em resposta a alterações na demanda funcional, o que pode ocasionar mudanças no padrão de expressão de fatores de transcrição (MYFs) e de crescimento (GDF-8) do músculo. Polimorfismos nos genes GDF-8 e ACTN3 também podem estar envolvidos na fisiologia da fibra muscular. Estudos têm mostrado um predomínio de fibras tipo 1 em atletas maratonistas, que tem sido atribuído tanto a fatores genéticos como ao efeito de exercícios específicos. O treinamento de resistência a que são submetidos pode acarretar em adaptações que causariam a transformação de tipo de fibras, com expressão diferencial das isoformas da MHC. Os objetivos do presente projeto consistem em: 1- Verificar a freqüência dos polimorfismos nos genes ACTN3 e GDF-8 em atletas maratonistas e correlacionar com o tipo de fibra; 2- Verificar a expressão de mRNA dos genes GDF-8, MYF3 e MYF4 nas fibras musculares dos atletas e correlacionar com os tipos de fibras; 3- Verificar se há presença de fibras imaturas ou em regeneração através da expressão de isoformas embrionárias da miosina; 4- Verificar se há aumento da microvascularização nas fibras dos atletas, através de imunofluorescência com anticorpo para o colágeno XV. (AU)

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