CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Instituto de Biociências (IBB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Bacharel em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pelo Instituto de Biociências de Botucatu (IBB) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) em 1994, Mestre em Biologia Celular e Estrutural pelo Instituto de Biologia (IB) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 1997, Doutor em Patologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB)/UNESP em 2002 e Livre-Docência em Histologia pelo IBB/UNESP em 2010. Ocupa o cargo de Professor Titular no Depto. de Biologia Estrutural e Funcional do IBB/UNESP desde 2022. Foi Vice Coordenador (2011-2012) e Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Biomédicas do IBB/UNESP (2013-2018). Foi Presidente da Comissão Permanente de Ensino (2013-2018) e da Comissão Permanente de Pesquisa (2003-2005 e 2022-2023) do IBB/UNESP. Foi Vice Chefe do Departamento de Morfologia (2003-2004) e Chefe do Departamento de Biologia Estrutural e Funcional (2000-2002) do IBB/UNESP. É membro da Câmara Central de Pesquisa e do Comitê Científico- Área da Saúde da Pró-Reitoria (PROPe)/UNESP. Foi membro da Comissão de Ética em Pesquisa da FMB/UNESP (2008-2017) e atua como Vice Coordenador do Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) do IBB/UNESP. Orienta alunos(as) de mestrado, doutorado e pós-doutorado pelos Programas de Pós-Graduação em Patologia da FMB/UNESP (desde 2003) e Biologia Geral e Aplicada do IBB/UNESP (desde 2006). Tem experiência na área de Morfologia/Patologia, atuando nos seguintes temas: modelos experimentais de carcinogênese química e de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), patologia experimental e prevenção do câncer e da DHGNA. Editor Associado do periódico Environmental Toxicology (Wiley, 2019-2024), membro Corpo Editorial da Discover Food (Spring Nature, inicio em 2025), membro do corpo editorial EXperimental and Therapeutic Medicine (Spandidos, desde 2024) . (Fonte: Currículo Lattes)
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Atualmente, o carcinoma hepatocelular (CHC) figura como o 6º/3º mais incidente/mortal tipo de neoplasia maligna no mundo. Associada a 32% dos casos de CHC nos EUA, a doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) afeta ~25% da população mundial e se relaciona com o consumo habitual de dieta ocidental (DO), rica em alimentos ultra-processados (AUP). Dentre os aditivos alimentares mais fre…
A doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) abrange a esteatohepatite não alcoólica (NASH) e afeta 25% da população global. Embora uma infinidade de modelos experimentais para o estudo da NASH tenha sido proposta, ainda são escassos os achados em relação ao perfil metabolômico/molecular hepático. No presente estudo, procuramos desvendar o perfil metabolômico hepático de camundongos …
Considerada uma doença contemporânea, a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) atingem cerca de 25% da população mundial. A DHGNA é uma doença multifatorial associada a hábitos alimentares, obesidade, sedentarismo e desordens metabólicas, envolvendo alterações moleculares e o crosstalk entre fígado, o tecido adiposo (TA) e a microbiota intestinal. Em estudos pré-clínicos, os herb…
Recentes evidências demonstraram que os processos de fibrogênese e carcinogênese hepáticas estão relacionados com expressão alterada de diversos miRNAs. Por outro lado, estudos indicam que o consumo de café está relacionado com risco 40% menor de desenvolver fibrose ou câncer hepático, enquanto o consumo de café descafeinado não apresenta este efeito. Assim, a proposta tem como objetivo a…
A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) acomete cerca de 25% da população mundial, e está intimamente associada às desordens metabólicas, justificando sua denominação como MAFLD (metabolic-associated fatty liver disease). Ademais, essa complexa doença - que não possui tratamento médico aprovado além de reeducação alimentar - é causada pelo consumo de dieta ocidental (DO) e envol…
O cloridato de irinotecano (CPT-11) é amplamente utilizado para o tratamento de diversas neoplasias malignas. O CPT-11 é responsável por diversos efeitos colaterais, incluindo a mucosite intestinal (MI). Durante a MI induzida pelo CPT-11, seria importante avaliar como alimentos ou compostos bioativos/nutracêuticos podem influenciar sua evolução. O wasabi (Wasabia japonica), especialmente …
As neoplasias malignas ocupam o segundo lugar entre as principais causas de mortalidade no mundo e as principais alternativas terapêuticas incluem intervenções cirúrgicas, radioterapia e quimioterapia. Apesar de benéficas, radioterapia e quimioterapia resultam em muitos efeitos colaterais que reduzem sua eficácia e aumentam os custos de tratamento. Entre os efeitos adversos do uso de quim…
Atualmente, o carcinoma hepatocelular (CHC) figura como o 6º/3º mais incidente/mortal tipo de neoplasia maligna no mundo. Associada a 32% dos casos de CHC nos EUA, a doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) afeta ~25% da população mundial e se relaciona com o consumo de dieta ocidental (DO), rica em alimentos hipercalóricos e ultra-processados (AUP). Dentre os aditivos alimentares …
O carcinoma hepatocelular (CHC) tornou-se um grande problema de saúde pública em todo o mundo, sendo o 3º mais letal e o 6º tipo de câncer mais incidente. Nas últimas décadas, o aumento da incidência de doenças não transmissíveis, como a obesidade e diabetes tipo 2, foi seguido por um aumento da relevância epidemiológica das etiologias não virais no desenvolvimento do CHC, especialmente a…
O câncer colorretal (CCR) é uma das neoplasias mais recorrentes em todo o mundo, com altas taxas de mortalidade. Além disso, as opções citotóxicas disponíveis na terapia do câncer demonstram baixa taxa de resposta e modesto impacto na taxa de sobrevida, principalmente devido à resistência primária ou adquirida diante da exposição das células-tronco cancerígenas aos tratamentos convenciona…