CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (2002). No ano de 2007, obteve o título de Doutor na área de Biodinâmica da Motricidade Humana na Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho". No final de 2008 concluiu o estágio de pós-doutorado no Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina da Faculdade de Ciências Médias da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Em 2019, concluiu o primeiro estágio de pós-doutorado no exterior no Nutrition, Exercise Physiology, and Sarcopenia Laboratory, Tufts University, Boston, EUA. É membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis), Society for Endocrinology, e International Society of Exercise and Immunology. Atualmente é professor associado (RDIDP) da Universidade de São Paulo (USP) - Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Tem experiência na avaliação das respostas moleculares ao exercício físico agudo e/ou crônico em diferentes tecidos de roedores e em músculo esquelético de seres humanos portadores ou não de doenças crônico degenerativas. Líder do Grupo de Pesquisa em Fisiologia Molecular e Exercício Físico - USP, cadastrado no CNPq (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/487418). (Fonte: Currículo Lattes)
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A resistência à insulina no músculo esquelético (ME) é uma característica central do diabetes tipo 2 (DM2) e contribui significativamente para a disfunção da homeostase glicêmica. Descobertas recentes do nosso grupo indicam que o receptor nuclear Rev-Erb¿ (codificado pelo gene Nr1d1), componente do relógio circadiano, desempenha um papel crucial na regulação das vias de sinalização da ins…
Sabe-se que os potenciais benefícios do PGC-1alfa na função mitocondrial do músculo esquelético são mediados por adaptações induzidas pelo exercício físico. Contudo, a interconexão do PGC-1alfa com outras moléculas ainda não foi totalmente elucidada e descrita na literatura. Desta forma, é de suma importância desvendar os mecanismos pelos quais a homeostase muscular é regulada e quais as …
Recentemente, a Organização Mundial de Saúde classificou a sarcopenia como uma doença, fato que permitirá o estabelecimento de diretrizes clínicas universais para o seu diagnóstico e tratamento. Nesse sentido, a proteína rev-erb-alfa é um alvo molecular promissor para a prevenção e tratamento da sarcopenia, pois possui um importante papel na regulação da autofagia, conteúdo mitocondrial, …
A subfamília 1 do receptor nuclear, membro do grupo D 1 (Nr1d1), desempenha um papel na capacidade oxidativa do músculo esquelético, biogênese mitocondrial, genes de atrofia e tamanho das fibras musculares. À luz dos efeitos do exercício físico, o presente estudo investiga a resposta aguda de Nr1d1 e genes relacionados à atrofia e biogênese mitocondrial em protocolos de exercícios de endu…
Embora a ativação da autofagia induzida por exercício físico tenha sido considerada um alvo terapêutico para melhorar a saúde do tecido e estender a vida útil, os efeitos de diferentes modelos de exercício sobre autofagia em tecidos metabólicos específicos não são completamente compreendidos. Esta investigação descritiva comparou os efeitos agudos dos protocolos de exercício físico de res…
A regulação da ingestão alimentar e controle do gasto energético ocorrem no hipotálamo através de neurônios orexígenos e anorexígenos. A inflamação hipotalâmica induzida pela obesidade está associada com a resistência à insulina e leptina, o que prejudica as ações desses hormônios na via da autofagia, induzindo a hiperfagia e aumentando a adiposidade corporal. Sabe-se que o jejum intermit…
O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM tipo 2) é uma doença metabólica heterogênea, caracterizada principalmente pela resistência à insulina. Fatores como a inatividade física e o aumento do consumo de dietas hipercalóricas contribuem para o desenvolvimento dessa patologia. O exercício físico tem se mostrado uma estratégia eficaz na prevenção e tratamento do DM tipo 2, pois contribui para o contr…
A Doença de Alzheimer (DA) é um dos principais desafios globais de saúde, afetando especialmente países de média e baixa renda como o Brasil, onde a incidência da doença está em crescimento devido ao envelhecimento populacional e fatores de risco como hipertensão, obesidade e inatividade física. Estudos indicam que até 45% dos casos poderiam ser prevenidos ou retardados por meio de interv…
Introdução: Com o avanço da competitividade esportiva, treinamentos ficarão cada vez mais intensos, porém, exercícios físicos exaustivos podem influenciar negativamente na cognição, além de aumentar a demanda energética durante a atividade esportiva. Diante disso, a suplementação exógena de éster de cetona pode ter sua importância, pois parece auxiliar tanto na preservação da capacidade c…
O envelhecimento está associado com a redução progressiva da força muscular, massa muscular, e desempenho físico (sarcopenia). Estimativas apontam que a cada 10 anos a perda de massa muscular é de 8% após os 40 anos e aumenta para 15% por década após os 70 anos. Quando se trata de força muscular, os números são ainda mais agressivos. Uma importante organela responsável pela manutenção mus…
Recentemente, a Organização Mundial de Saúde classificou a sarcopenia como uma doença, fato que permitirá o estabelecimento de diretrizes clínicas universais para o seu diagnóstico e tratamento. Nesse sentido, a proteína rev-erb-alfa é um alvo molecular promissor para a prevenção e tratamento da sarcopenia, pois possui um importante papel na regulação da autofagia, conteúdo mitocondrial, …
Durante o envelhecimento ocorre perda de massa e força muscular, também conhecido como sarcopenia. Além disso, os músculos esqueléticos são constantemente desafiados com uma infinidade de estresses mecânicos, térmicos e oxidativos, que podem resultar em dano celular e morte. Duas vias afetadas pelo envelhecimento são as vias da Notch e da autofagia. A sinalização da Notch auxilia no desen…
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela perda de neurônios motores, levando à atrofia muscular grave, paralisia e, em última instância, à morte por insuficiência respiratória. Mutações genéticas são um importante fator etiopatogênico na ELA e levaram ao desenvolvimento de modelos animais, como o camundongo transgênico SOD1G93A, q…
Recentemente foi demonstrado que o receptor nuclear Rev-erb±, codificado pelo gene Nr1d1, desempenha um papel importante no músculo esquelético, regulando a capacidade de exercício e genes relacionados à atrofia. Foi demonstrado que esta molécula é altamente sensível ao treinamento crônico de endurance, mas até o presente momento, poucos dados estão disponíveis sobre as respostas da Rev-e…
Os mecanismos de controle de qualidade proteostáticas falham com o avanço da idade, resultando no acúmulo de proteínas danificadas e disfuncionais. No entanto, nosso entendimento é limitado porque as investigações anteriores tratavam os tecidos como uma coleção homogênea de células. Portanto, uma incógnita crítica é como os tipos de células individuais dentro de um tecido influenciam a pr…
A resistência à insulina é o principal fator de risco para o diabetes do tipo 2 (DM2) e para a síndrome metabólica. Nesse sentido, diversos fatores ambientais, como o padrão alimentar e o nível de atividade física, podem favorecer o desenvolvimento da resistência à insulina. No entanto, em alguns casos, alterações na sensibilidade à insulina no músculo esquelético podem ocorrer muitos ano…