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Perfil e prevalência de autoanticorpos miosite-específicos e miosite-associados na população brasileira com a Dermatomiosite/Polimiosite

Processo: 12/03399-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Samuel Katsuyuki Shinjo
Beneficiário:Marcela Gran Pina Cruellas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Dermatomiosite   Autoanticorpos   Imunogenética   Polimiosite   Biópsia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoanticorpos | autoanticorpos miosite-associados | autoanticorpos miosite-específicos | dermatomiosite | miopatias inflamatórias | polimiosite | Reumatologia

Resumo

As Miopatias Inflamatórias Idiopáticas (MII) são um grupo heterogêneo de doença autoimune crônica, sistêmica, associada à alta morbidade e à incapacidade funcional. Considerando as características clínicas e histopatológicas, as MII podem ser classificadas em Polimiosite (PM), Dermatomiosite (DM), Dermatomiosite juvenil (DMJ), Miosite por corpúsculo de inclusão (IBM), miosite associada à neoplasia e miosite associada a outras colagenoses. A etiologia tanto da DM como da PM permanece desconhecida, mas acredita-se ser multifatorial envolvendo fatoes genéticos, imunológicos e ambientais. Assim, a presença de infiltrados linfocitários no tecido muscular na maioria dos pacientes com MII, bem como de autoanticorpos miosite-específicos ou miosite-associados na circulação e em depósitos nas células endoteliais de vasos sanguíneos detectados nas biópsias musculares, sugerem fortemente o envolvimento de processos imunológicos na patogênese das MII comprometendo a função muscular. Por outro lado, a descrição desses autoanticorpos tem permitido uma melhor caracterização das MII quanto ao diagnóstico, bem como extrapolar suas possíveis associações com manifestações clínicas, imunogenéticas, evolutivas, e de prognóstico. Entretanto, até o presente momento, não há relatos de avaliação do perfil bem como da distribuição destes autoanticorpos na população brasileira com DM/PM e sua associação clínica. Assim, seria de interesse estabelecer uma comparação do padrão de reatividade de nossos pacientes com aquele já descrito em outras populações.(AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FERNANDO HENRIQUE CARLOS DE SOUZA; MARCELA GRAN PINA CRUELLAS; MAURICIO LEVY-NETO; SAMUEL KATSUYUKI SHINJO. Síndrome antissintetase: anti-PL-7, anti-PL-12 e anti-EJ. REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, v. 53, n. 4, p. 352-357, . (12/03399-9, 11/12700-1)