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Identificação de novas interações proteína-proteína da PKC beta I

Processo: 12/17279-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Deborah Schechtman
Beneficiário:Gabriela Ávila de Grazia
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Proteínas quinases   Células-tronco embrionárias   Transdução de sinais   Identificação molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioquímica | Células tronco | Proteínas quinases | sinalização celular | Bioquímica

Resumo

As células tronco embrionárias (CTE) proliferam mantendo a capacidade de se diferenciar em diferentes tipos celulares. Para que elas sejam utilizadas de forma eficiente em terapias celulares de reposição tecidual, é necessário conhecer os processos moleculares que levam a diferenciação e auto-renovação das CTE. As proteínas quinases C (PKC) são compostas por uma família de dez isoenzimas capazes de fosforilar serinas e treoninas. Estas quinases estão envolvidas em diversas funções celulares como proliferação, diferenciação, carcinogênese, angiogênese, resistência a drogas dentre outras. As funções de cada isoenzima dependem principalmente da sua localização subcelular e requisitos para ativação. No entanto, a função exata de cada isoforma ainda não está clara, até porque por muito tempo não haviam inibidores isoforma-específicos. Nos últimos anos nosso laboratório vem caracterizando o papel das diferentes isoenzimas das PKCs em CTE indiferenciadas. Nossos dados mostram que a PKC²I é a isoforma que está majoritariamente presente no núcleo de CTE indiferenciadas. Formas de peso moleculares menores desta isoenzima são encontradas no núcleo de CTE indiferenciadas. Ainda, estudos de fosfoproteômica indicam que a maioria dos substratos da PKC²I em CTE indiferenciadas são proteínas nucleares que regulam a transcrição de proteínas envolvidas em processos de proliferação/diferenciação. Constatamos também que durante a diferenciação ocorre uma mudança de localização subcelular da PKC²I que passa a ser expressa no citoplasma de várias células diferenciadas, e que algumas células diferenciadas deixam de expressar a PKC²I. Juntos, estes dados contribuem para a hipótese de que a PKC²I esteja envolvida em processos importantes das CTE indiferenciadas, como por exemplo, a manutenção do seu estado indiferenciado. Desta forma, o presente projeto visa estudar a função da PKC²I por meio da identificação de proteínas parceiras que interagem com essa isoforma em CTE murinas indiferenciadas, contribuindo assim para elucidação das cascatas de sinalização que levam à auto-renovação das CTE.(AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PENA, DARLENE APARECIDA; DE ANDRADE, VICTOR PIANA; FERNANDES SILVA, GABRIELA AVILA; NEVES, JOSE IVANILDO; LOPES DE OLIVEIRA, PAULO SERGIO; MANSO ALVES, MARIA JULIA; DEVI, LAKSHMI A.; SCHECHTMAN, DEBORAH. Rational design and validation of an anti-protein kinase C active-state specific antibody based on conformational changes. SCIENTIFIC REPORTS, v. 6, . (11/10321-3, 12/24154-4, 12/17279-5)