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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Fatores causais e aplicação de provas complementares relacionadas à gravidade no transtorno fonológico

Texto completo
Autor(es):
Haydée Fiszbein Wertzner [1] ; Danira Tavares Francisco [2] ; Luciana de Oliveira Pagan-Neves [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; v. 17, n. 3, p. 299-303, 2012-00-00.
Resumo

OBJETIVO: Verificar se o índice de gravidade, que mede a porcentagem de consoantes corretas, distingue as crianças com transtorno fonológico em relação às medidas de estimulabilidade e inconsistência de fala, bem como à presença dos históricos familial e de otite média. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 15 sujeitos com idades entre 5 e 7 anos e 11meses, com diagnóstico de transtorno fonológico. O índice Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado (PCC-R) foi calculado para as provas de imitação de palavras e de nomeação de figuras, separadamente. A partir destas provas também foi computada a necessidade de aplicação da prova de estimulabilidade, de acordo com os critérios propostos em pesquisas anteriores. A prova de inconsistência de fala permitiu classificar os sujeitos como consistentes ou inconsistentes. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Na comparação entre os valores do PCC-R medido na prova de nomeação e de imitação foi observada diferença em relação à necessidade da aplicação da estimulabilidade. Em relação à prova de inconsistência de fala, não houve evidência desta relação. Não foi verificada diferença no PCC-R considerando-se a presença dos históricos de otite média e familial. CONCLUSÃO: O estudo indica que as crianças que precisaram da aplicação da prova de estimulabilidade apresentaram valores mais baixos de PCC-R. Entretanto, em relação à prova de inconsistência de fala e aos históricos de otite ou familial, o PCC-R não determinou diferenças entre as crianças. (AU)

Processo FAPESP: 08/57145-2 - Medidas acústicas e de produção de fala empregadas no diagnóstico do transtorno fonológico
Beneficiário:Haydée Fiszbein Wertzner
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular