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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Tratamento farmacológico das psicoses na epilepsia

Texto completo
Autor(es):
Ricardo Guarnieri [1] ; Jaime Eduardo Cecílio Hallak [2] ; Roger Walz [3] ; Tonicarlo Rodrigues Velasco [4] ; Veriano Alexandre Júnior [5] ; Vera Cristina Terra-Bustamante [6] ; Lauro Wichert-Ana [7] ; Américo Ceiki Sakamoto [8]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[2] University of Manchester - Inglaterra
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
[8] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas - Brasil
Número total de Afiliações: 8
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Psiquiatria; v. 26, n. 1, p. 57-61, 2004-03-00.
Resumo

A epilepsia é uma das causas mais comuns de incapacidade funcional. Comorbidades psiquiátricas, como as psicoses, estão freqüentemente associadas à epilepsia. Psicoses na epilepsia (PNE) requerem tratamento farmacológico mais cuidadoso, levando-se em conta a propensão dos antipsicóticos (AP) em provocar crises convulsivas e o risco de interação farmacocinética com as drogas antiepilépticas (DAE). Após uma breve descrição da classificação e das principais características clínicas das PNE, foram discutidos alguns aspectos gerais do tratamento farmacológico das PNE e o uso de AP típicos e atípicos, destacando seu potencial para diminuir o limiar epileptogênico (LE), bem como possíveis interações AP/DAE. Os AP atípicos, à exceção da clozapina, demonstraram exercer menor influência sobre o LE. Quanto às interações farmacocinéticas, as principais DAE estiveram relacionadas com um aumento importante do metabolismo dos AP. Portanto, apesar do risco para convulsões por AP ser dose-dependente, doses mais elevadas de AP podem ser necessárias no tratamento das PNE. (AU)

Processo FAPESP: 02/03965-2 - Proteína prion celular e mecanismos de transdução de sinal na epilepsia de lobo temporal: aspectos genéticos, neuroquímicos e clínico patológicos
Beneficiário:Roger Walz
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado