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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Discriminação Auditiva-Visual em Deficientes Auditivos Pós-Linguais com Implante Coclear

Texto completo
Autor(es):
Fabiane da Silva Pereira [1] ; Suelen Nicole da Silva Lobato [2] ; Juliana Sequeira César de Oliveira [3] ; Cyntia Tzue Yamaguchi [4] ; José Claudio de Barros Cordeiro [5] ; Olavo de Faria Galvão [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento - Brasil
[2] Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Neurociências e Comportamento - Brasil
[3] Universidade Federal do Pará - Brasil
[4] Universidade Federal do Pará. Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza - Brasil
[5] Universidade Federal do Pará. Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza - Brasil
[6] Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Neurociências e Comportamento - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Trends in Psychology; v. 25, n. 3, p. 1373-1384, 2017-09-00.
Resumo

Resumo Com o objetivo de verificar o efeito do treino do comportamento de ouvinte sobre o de falante, e especificamente verificar se deficientes auditivos pós-linguais usuários de implante coclear: (a) aprenderiam discriminações condicionais auditivo-visuais com estímulos convencionais e não convencionais; (b) formariam classes dos estímulos correlacionados; (c) apresentariam desempenho generalizado para outras frequências auditivas; e (d) se estes repertórios afetariam o comportamento de falante, dois adultos com deficiência auditiva pós-lingual usuários de implante coclear foram expostos a um programa de ensino com questões de escolha de acordo com o modelo, em sete fases: 1) Pré-treino de tarefas auditivo-visuais com utilização do fading out; 2) Pré-teste de nomeação para avaliar o comportamento de falante; 3) Ensino das relações entre palavras ditadas e figuras; 4) Ensino das relações entre palavras ditadas e escritas; 5) Teste de formação de classes; 6) Teste de generalização auditiva e 7) Pós-teste de nomeação. Os participantes aprenderam as relações ensinadas, formaram classes dos estímulos correlacionados e generalizaram o desempenho para uma voz de timbre diferente. Comparando-se os pré e pós-testes, observou-se aumento no índice de correspondência do comportamento de falante com a comunidade verbal. Discutem-se as possibilidades dessa metodologia para a reabilitação da fala nessa população. (AU)

Processo FAPESP: 08/57705-8 - Instituto de Estudos sobre Comportamento, Cognição e Ensino
Beneficiário:Deisy das Graças de Souza
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático