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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Correlação entre as características moleculares e os subtipos genéticos dos glioblastomas: análise crítica de 109 casos

Texto completo
Autor(es):
Thais F Galatro [1] ; Paula Sola [2] ; Isabele F Moretti [3] ; Flavio K Miura [4] ; Sueli M Oba-Shinjo [5] ; Suely KN Marie ; Antonio M Lerario
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Medicina FMUSP. Department of Neurology - Brasil
[2] Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Medicina FMUSP. Department of Neurology - Brasil
[3] Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Medicina FMUSP. Department of Neurology - Brasil
[4] Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Medicina FMUSP. Department of Neurology - Brasil
[5] Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Medicina FMUSP. Department of Neurology - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: MedicalExpress (São Paulo, online); v. 4, n. 5 2017-10-00.
Resumo

OBJETIVO: O glioblastoma (GBM), o tumor cerebral mais comum e mais letal, é também um dos tipos de tumores de mais difícil tratamento. Análises genômicas integradas têm contribuído para um melhor entendimento da arquitetura molecular dos GBMs, revelando uma nova subclassificação com a promessa de precisão no tratamento de pacientes com alterações específicas. Neste estudo, nós apresentamos a classificação de uma casuística brasileira de GBMs dentro dos principais subtipos do tumor. MÉTODO: Usando sequenciamento de DNA em larga escala, foi possível classificar os tumores em proneural, clássico e mesenquimal. Em seguida, testamos o possível uso da hiperexpressão de EGFR e CHI3L1 para a identificação dos subtipos clássico e mesenquimal, respectivamente. RESULTADOS: Nossos resultados deixam claro que a identificação genética dos subtipos moleculares de GBM não é possível utilizando-se apenas um único tipo de mutação, em particular nos casos de GBMs mesenquimais. Da mesma forma, não é possível distinguir os casos mesenquimais apenas com a expressão de CHI3L1. CONCLUSÃO: Nossos dados indicam que o subtipo mesenquimal, o mais maligno dos GBMs, necessita de uma análise mais aprofundada para sua identificação. (AU)

Processo FAPESP: 16/15652-1 - Impacto das alterações moleculares iniciais em células da imunidade inata associadas a gliomas humanos
Beneficiário:Thais Fernanda de Almeida Galatro
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Processo FAPESP: 13/06315-3 - Papel da ativação da micróglia em astrocitomas humanos
Beneficiário:Suely Kazue Nagahashi Marie
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 14/50137-5 - Caracterização molecular de doenças monogênicas do desenvolvimento por sequenciamento em larga escala
Beneficiário:Berenice Bilharinho de Mendonça
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Processo FAPESP: 13/02162-8 - Patogênese molecular e caracterização de doenças monogênicas do desenvolvimento: um caminho para a medicina translacional
Beneficiário:Berenice Bilharinho de Mendonça
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático