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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Rastreabilidade de farinhas de origem animal em ovos de codornas por meio de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio

Texto completo
Autor(es):
Adriele Nayara Dias Ishizuka [1] ; Marco Antônio Gonzales de Carvalho [2] ; Robert Guaracy Aparecido Cardoso Araujo [3] ; Juliana Célia Denadai [4] ; Guilherme Emygdio Mendes Pimenta [5] ; Maria Márcia Pereira Sartori [6] ; Vladimir Eliodoro Costa [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Departamento de Física e Biofísica. Instituto de Biociências - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Departamento de Física e Biofísica. Instituto de Biociências - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista. Departamento de Física e Biofísica. Instituto de Biociências - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista. Departamento de Física e Biofísica. Instituto de Biociências - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agronômicas - Brasil
[7] Universidade Estadual Paulista. Departamento de Física e Biofísica. Instituto de Biociências - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira; v. 55, 2020-07-06.
Resumo

Resumo: O objetivo deste trabalho foi detectar a inclusão de farinha de origem animal em dietas de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), ao analisar os ovos e suas frações (albúmen e gema) por meio da técnica de isótopos estáveis de carbono (13C/ 12C) e nitrogênio (15N/14N). Quatrocentas e trinta e duas codornas japonesas, fêmeas com 45 dias de idade, foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, em oito tratamentos: T1, dieta estritamente vegetal, com farinha de milho (Zea mays) e soja (Glycine max) (VEG); T2, farinha de carne e ossos bovinos (BM); T3, farinha de vísceras de aves (OM); T4, farinha de penas (FM); T5, BM+OM; T6, BM+FM; T7, OM+FM; e T8, BM+OM+FM. Foram colhidos aleatoriamente 16 ovos de cada tratamento - oito para análise de ovo inteiro e oito para análise separada de gema e albúmen. Para determinar a taxa de “turnover”, utilizou-se o modelo exponencial de diluição isotópica. A aplicação de isótopos estáveis de C e N permite identificar o uso de farinha de origem animal em dietas codificadas, por meio da análise dos ovos inteiros e de suas frações, o que sugere que esta técnica é uma ferramenta promissora para a rastreabilidade e a certificação de produtos de origem animal. (AU)

Processo FAPESP: 08/57411-4 - Isótopos estáveis ambientais em zootecnia
Beneficiário:Carlos Ducatti
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático