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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A grande estratégia do Império português: D. Luís da Cunha e as origens do reformismo ilustrado luso-brasileiro

Texto completo
Autor(es):
Nelson Mendes Cantarino [1] ; Fernando Ribeiro Leite Neto [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia - Brasil
[2] Instituto de Ensino e Pesquisa - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Nova econ.; v. 30, n. 2, p. 655-677, 2020-09-18.
Resumo

Resumo Este artigo apresenta as propostas de reformas de D. Luís da Cunha (1662-1749) no contexto da transição do Seiscentos para o Setecentos no Império português. Para tanto, o artigo principia com a contextualização das mudanças no balanço de poder e no pensamento político associadas à emergência da Grã-Bretanha como Império centralizador dos eventos do século XVIII. Nessa transição importantes desdobramentos intelectuais estão em processo como, por exemplo, a ascensão da Economia Política como disciplina autônoma e sua relevância para a gestão dos interesses do Reino e do Império. Segue-se com a caracterização das reformas propostas por D. Luís da Cunha que visavam, em linha com a tradição mercantilista, elevar o poder relativo de Portugal. Dessa forma, D. Luís elenca a necessidade de incrementar o contingente populacional, seja no Reino, seja nos domínios de ultramar, facilitar os fluxos de mercadorias e de moedas, reduzir certos privilégios e, até mesmo, de rever os estatutos da Inquisição. (AU)

Processo FAPESP: 18/04642-0 - O debate econômico no processo de independência e de consolidação do estado no brasil (1808-1831).
Beneficiário:Nelson Mendes Cantarino
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular