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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

“Eu moro aqui, trabalho aqui, vivo aqui, mas tenho a cabeça lá”: famílias transnacionais, redes e cuidado entre migrantes venezuelanos.

Texto completo
Autor(es):
Nícolas Neves dos Santos [1] ; Denise Martin [2] ; Cássio Silveira [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[2] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[3] Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana; v. 32, 2024-04-05.
Resumo

Resumo Famílias venezuelanas atravessadas pela migração são impactadas pelas condições de saúde daqueles que ficaram em seu país. Nesse contexto, famílias transnacionais produzem redes que atuam à distância e auxiliam o acesso de familiares a medicamentos ou atendimentos em saúde. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada em São Paulo, o presente artigo tem por objetivo abordar o fenômeno de circulação do cuidado em redes de famílias transnacionais. Descreve as condições particulares da migração venezuelana, os arranjos que migrantes realizam e aspectos de reciprocidade. Por fim, os impactos causados pelo fechamento de fronteiras para a contenção da Covid-19 são elencados como forma de refletir sobre as necessidades de famílias transnacionais no acesso a meios que garantam e facilitem o cuidado à distância seguro e eficaz. (AU)

Processo FAPESP: 21/06792-2 - Acesso à saúde e vulnerabilidades de migrantes internacionais no contexto de disseminação da COVID-19: uma pesquisa interinstitucional em rede colaborativa
Beneficiário:Denise Martin Coviello
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular