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Altos niveis de vegf em camundongos nzw nao se correlacionam com a deposicao de colageno em um modelo de asma alergica.

Processo: 06/05451-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Sônia Jancar
Beneficiário:Sônia Jancar
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular  Gotículas lipídicas  Imunofarmacologia  Fator de crescimento transformador beta 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corpusculos Lipidicos | Tgf Beta | Vegf | Imunofarmacologia

Resumo

Os eosinófilos contribuem para os estágios iniciais da inflamação alérgica pulmonar através da produção e liberação de diversos mediadores. A peroxidase de eosinófilos (EPO) é uma das proteínas granulares liberadas pelo eosinófilo que está envolvida na asma alérgica, porém seu papel na deposição de colágeno e no remodelamento do tecido pulmonar não está estabelecido. Este trabalho avaliou a participação da EPO no remodelamento pulmonar em uma linhagem de camundongos cujos eosinófilos são deficientes em EPO, comparando-a com duas linhagens amplamente utilizadas em estudos de asma alérgica – Balb/c e C57Bl/6. Os camundongos foram imunizados com ovalbumina/alumen e desafiados com ovalbumina, duas vezes com intervalo de 7 dias. Os animais foram sacrificados nos dias 22 e 28 após a imunização. A produção de colágeno, muco e o número de eosinófilos no tecido pulmonar foram determinados em cortes histológicos de pulmão corados, respectivamente, com picrosirius, PAS/AB ou hematoxilina/eosina. OS níveis de TGF-beta e VEGF foram determinados no lavado broncoalveolar através de ELISA. O número de corpúsculos lipídicos presentes nos eosinófilos foi determinado em preparações coradas com OsO4. A hiperreatividade das vias aéreas à metacolina foi avaliada em pulmões isolados. Os camundongos NZW apresentaram significativamente menos colágeno em torno dos vasos e brônquios, menos eosinófilos no tecido pulmonar e produziram menos muco que os animais das outra linhagens estudadas. O número de corpúsculos lipídicos, os níveis de TGF=beta e a hiperreatividade brônquica foi equivalente nas três linhagens avaliadas. Porém, os níveis de VEGF nos camundongos NZW foi significativamente maior nos animais NZW, mesmo em condições basais. Finalmente, em nosso modelo de inflamação alérgica pulmonar, a combinação de ausência de EPO e altos níveis de VEGF, encontrada nos camundongos da linhagem NZW, não se correlacionou com a produção de muco, a infiltração eosinofílica e a deposição de colágeno no tecido pulmonar. (AU)

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