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Uso das oligopeptidases ep 24.15 e ep 24.16 inativas para identificação de novos peptídeos endógenos com potencial terapêutico

Processo: 10/01453-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Emer Suavinho Ferro
Beneficiário:Natalia Mazini Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transdução de sinais   Oligopeptidases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:oligopeptidases | peptídeos intracelulares | sinalização celular | metabolismo de peptídeos

Resumo

Em projetos anteriores identificamos centenas de novos peptídeos de origem intracelular utilizando oligopeptidases inativas (RIOLI et al., 2003), ou a partir do conteúdo tecidual ou celular total (BERTI et al., 2009). Nesse projeto, temos como objetivo a identificação sistemática de peptídeos endógenos substratos ou inibidores das oligopeptidases E.C. 3.4.24.15 (EP 24.15) e E.C. 3.4.24.16 (EP 24.16). Propomos desenvolver esse objetivo com o uso combinado da metodologia que emprega oligopeptidases inativas para identificação de novos substratos/inibidores competitivos de peptidases (RIOLI et al., 2003), com a marcação isotópica que permite identificação semi-quantitativa do conteúdo peptídico por espectrometria de massas acoplada à cromatografia líquida (LC-MS/MS; BERTI et al., 2009; resultados preliminares). A composição de peptídeos identificados utilizando as oligopeptidases inativas será comparada àquela identificada nos homogenatos totais de cérebros de camundongos e/ou células de rim embrionário humano 293 (HEK293). Dessa forma, pretendemos no curso desse projeto aprimorar conhecimentos adquiridos anteriormente pelo nosso laboratório (RIOLI et al., 2003; BERTI et al., 2009), identificando novos peptídeos endógenos com potencial atividade biológica e terapêutica.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
RIBEIRO, Natalia Mazini. AGH é um novo fragmento da cadeia alfa da hemoglobina com atividade antinociceptiva.. 2013. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.