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Modelo crítico e diagnóstico de tempo presente em Th. W. Adorno

Texto completo
Autor(es):
Adriano Márcio Januário
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Marcos Nobre; Taisa Palhares; Ricardo Terra; Luiz Repa; Eduardo Neves Silva
Orientador: Marcos Nobre
Resumo

Esta tese tem como objetivo apresentar alguns aspectos do diagnóstico de tempo presente da obra de Th. W. Adorno que mudaram ao longo de sua obra e como essa mudança afetou seu modelo crítico. Ela pretende apresentar as razões pelas quais Th. W. Adorno e Max Horkheimer afirmaram no prefácio de 1969 da Dialética do esclarecimento que a tendência à integração total está "suspensa, mas não interrompida". Trata-se de apresentar, portanto, como no "novo diagnóstico" estão presentes potenciais de resistência. Essa mudança, ocorrida após 1958, teve como uma de suas metas dar conta da complexidade de apontar, no interior de uma totalidade social dominada pelo capitalismo tardio, alguns potenciais de resistência presentes na sociedade. Os fios condutores dessa mudança, ou melhor, a constelação conceitual acompanhada ao longo dos capítulos desta tese é desenhada por conceitos como os de cultura, autonomia e, principalmente, dialética e experiência (AU)

Processo FAPESP: 13/16491-3 - Experiência de não-identidade como resistência: Th. W. Adorno e o diagnóstico de tempo presente da década de 1960
Beneficiário:Adriano Márcio Januário
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado