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Proteína Anexina A1: caracterização e função em placentas infectadas com Zika Vírus

Processo: 17/09136-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sonia Maria Oliani
Beneficiário:Rafaela Batista Molás Mendes
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):18/07895-7 - Efeitos da infecção do zika vírus no desenvolvimento placentário, BE.EP.MS
Assunto(s):Citocinas   Trofoblastos   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:barreira placentária | citocinas | imunocitoquímica ultraestrutural | Inflamação | Trofoblasto | Vilos Placentários | Inflamaçao

Resumo

Estudos que permitem a compreensão dos mecanismos que atuam na fisiopatologia placentária são de extrema relevância e podem auxiliar no entendimento das muitas complicações que comprometem a gestação e a saúde fetal. Fatores conhecidos que podem comprometer o desenvolvimento da placenta e, consequentemente, do feto incluem: carência de nutrientes, distúrbios glicêmicos, infecções virais e bacterianas, desordens hipertensivas, tabagismo, alcoolismo e doenças autoimunes entre muitos outros. A infecção por zika vírus (ZIKV) está fortemente associada com a ocorrência de microcefalia em recém-nascidos de mães infectadas com esse tipo de vírus. Nesse contexto, é importante considerar que, para alcançar as células do sistema nervoso fetal, os vírus precisam ultrapassar a barreira placentária, a qual é geralmente efetiva em prevenir a passagem de microrganismos da circulação materna para o embrião/feto. Poucos tratamentos são eficazes para prevenir a transmissão vertical durante a gravidez, e novas estratégias terapêuticas estão em desenvolvimento para prevenção da transmissão vertical do ZIKV e outros patógenos. Esses estudos necessitam de uma melhor compreensão dos mecanismos que esses microrganismos utilizam para atravessar a barreira placentária e causar doença fetal. Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa tem investigado a proteína anexina A1 (ANXA1) em diferentes modelos de inflamação e, mais recentemente, que essa proteína apresenta valores aumentados em explantes de placentas infectados com ZIKV brasileiro, e está relacionada também com a proliferação do Toxoplasma gondii em vilos placentários. Considerando as diversas atividades biológicas descritas para ANXA1, investigar o papel dessa proteína no trofoblasto de placentas infectadas por ZIKV é de extrema relevância para a compreensão dos mecanismos envolvidos nessa infecção e, principalmente, pode ser uma estratégia de tratamento.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MENDES, Rafaela Batista Molás. Investigação da proteína Anexina A1 em placentas humanas infectadas por Zika vírus. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas. São José do Rio Preto São José do Rio Preto.