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Estabelecimento de modelo cardiovascular in vitro derivado de células-tronco pluripotentes humanas (hiPSC) para análise funcional da Hipertensão

Processo: 20/03108-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 26 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Lygia da Veiga Pereira
Beneficiário:Raquel Delgado Sarafian
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08135-2 - CTC - Centro de Terapia Celular, AP.CEPID
Bolsa(s) vinculada(s):23/00966-4 - Caracterização da produção de ROS dependente de NADPH oxidase e sinalização redox em células cardiovasculares derivadas de hiPSC de indivíduos normotensos e hipertensos, BE.EP.DR
Assunto(s):Biologia celular   Células-tronco pluripotentes   Doenças cardiovasculares   Acidente vascular cerebral   Hipertensão   Espécies de oxigênio reativas   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiovascular | diferenciação | Estresse oxidativo | hipertensão | hiPSC | NOXes | Biologia Celular

Resumo

A Hipertensão é um importante fator de risco para várias doenças cardiovasculares, como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. É uma doença complexa, multifatorial, cujos mecanismos celulares/moleculares não são bem compreendidos. Evidências crescentes nas últimas décadas indicam uma associação entre espécies reativas de oxigênio (ROS, do inglês, Reactive Oxygen Species) e Hipertensão arterial. As ROS são essenciais para a fisiologia celular, mas em uma situação desequilibrada a produção exacerbada de ROS pode danificar componentes celulares e desencadear processos patológicos. Neste cenário, muitos modelos animais, de células primárias, linhagens tumorais ou imortalizadas são comumente utilizadas como modelos de estudo, mas estes são limitados por não refletirem fidedignamente o que se encontra em humanos ou por não serem tipos celulares primários de fácil acesso, como é o caso das células cardíacas. O uso de células-tronco pluripotentes induzidas humanas (hiPSC) permite a geração de células primárias relevantes para a doença, sendo assim uma ferramenta poderosa para compreender os mecanismos celulares em resposta ao estresse oxidativo na disfunção de células cardiovasculares causada pela Hipertensão. No presente trabalho, propomos gerar um modelo de estudo cardiovascular in vitro que seja capaz de recapitular o fenótipo hipertenso a partir de uma coleção de hiPSCs derivadas de indivíduos hipertensos e normotensos. Investigaremos em particular diferenças entre os grupos relacionadas ao metabolismo oxidativo. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CARVALHO, LAURA MACHADO LARA; BRANCO, ELISA VARELLA; SARAFIAN, RAQUEL DELGADO; KOBAYASHI, GERSON SHIGERU; DE ARAUJO, FABIANO TOFOLI; SOUZA, LUCAS SANTOS; MOREIRA, DANIELLE DE PAULA; HSIA, GABRIELLA SHIH PING; BERTOLLO, ENY MARIA GOLONI; BUCK, CECILIA BARBOSA; et al. Establishment of iPSC lines and zebrafish with loss-of-function AHDC1 variants: Models for Xia-Gibbs syndrome. Gene, v. 871, p. 10-pg., . (20/03108-0, 20/04744-8, 13/08028-1, 20/10168-0, 18/08486-3, 19/02605-3)