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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Níveis circulantes de inibidor tecidual da metaloproteinase tipo-4 não são um preditor de preeclampsia no período entre 20 e 25 semanas de gestação

Texto completo
Autor(es):
Sandrim, Valeria Cristina [1] ; Machado, Jackeline [2] ; Bettiol, Heloisa [2] ; Barbier, Marco Antonio [2] ; Cardos, Viviane Cunha [2] ; Palei, Ana Carolina [3] ; Cavalli, Ricardo Carvalho [2]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, Dist Rubiao Jr S-N, BR-18618000 Botucatu, SP - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Ribeirao Preto, SP - Brazil
[3] Univ Mississippi, Med Ctr, Jackson, MS 39216 - USA
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; v. 40, n. 12, p. 757-762, DEC 2018.
Citações Web of Science: 0
Resumo

Resumo Objetivo Avaliar se o nível de inibidor tecidual de metaloproteinases tipo-4 (TIMP-4, na sigla em inglês) circulante no período entre 20 e 25 semanas de gestação é um preditor de preeclâmpsia. Métodos Foi realizado um estudo caso-controle aninhado em uma coorte de estudo prospectivo em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. De 1.400 mulheres grávidas avaliadas entre 20 e 25 semanas de gestação, 460 tiveram parto em hospitais fora da nossa instituição. Das 940 gestantes que completaram o protocolo, 30 desenvolveram preeclâmpsia. Gestantes saudáveis (controles, n = 90) foram selecionadas aleatoriamente das 910 participantes restantes. A partir de amostras de sangue coletadas entre 20 e 25 semanas de gestação, foi realizada uma triagem de 55 proteínas relacionadas à angiogênese em 4 casos e 4 controles. A proteína TIMP-4 foi a mais diferentemente expressa entre os casos e os controles; portanto, medimos esta proteína em todos os casos (n = 30) e controles selecionados (n = 90). Resultados Não houve diferenças nos níveis plasmáticos de TIMP-4 nos casos em comparação com os controles (1.144 263 versus 1.160 362 pg/mL, respectivamente; p > 0,05). Conclusão Os níveis plasmáticos de TIMP-4 não foramalterados no período entre 20 e 25 semanas de gestação antes da manifestação dos sintomas clínicos; portanto, não são um bom preditor do desenvolvimento da preeclâmpsia. (AU)

Processo FAPESP: 15/20461-8 - Papel do NRF2 e HO-1 em pré-eclâmpsia: estudo de polimorfismos genéticos, fatores circulantes e ensaios in vitro
Beneficiário:Valeria Cristina Sandrim
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 08/53593-0 - Fatores etiológicos da prematuridade e conseqüências dos fatores perinatais na saúde da criança: coortes de nascimentos em duas cidades brasileiras
Beneficiário:Marco Antonio Barbieri
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático