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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Insatisfação corporal, prática de dietas e comportamentos de risco para transtornos alimentares em mães residentes em Santos

Texto completo
Autor(es):
Fernanda Baeza Scagliusi [1] ; Patrícia da Rocha Pereira [2] ; Isis de Carvalho Stelmo [3] ; Ramiro Fernandez Unsain [4] ; Paula Andrea Martins [5] ; Priscila de Morais Sato [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo
[2] Universidade Federal de São Paulo. Instituto de Saúde e Sociedade. Departamento de Saúde, Clínica e Instituições
[3] Universidade Federal de São Paulo. Instituto de Saúde e Sociedade. Departamento de Saúde, Clínica e Instituições
[4] Universidad de Buenos Aires. Faculdad de Filosofía y Letras
[5] Universidade Federal de São Paulo. Instituto de Saúde e Sociedade. Departamento de Saúde, Clínica e Instituições
[6] Universidade de São Paulo
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Jornal Brasileiro de Psiquiatria; v. 61, n. 3, p. 159-167, 2012-00-00.
Resumo

OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal, a prática de dietas e os comportamentos de risco para transtornos alimentares em uma amostra de mães residentes no município de Santos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, com 453 mães de filhos com até 10 anos de idade. As mães responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26), à Escala de Figuras de Stunkard e a uma questão sobre a prática atual de dietas. RESULTADOS: Das mães, 29,9% apresentaram escore positivo para os comportamentos de risco para transtornos alimentares e 21,8% estavam fazendo dieta para emagrecer no momento da entrevista. No tocante à imagem corporal, 17,5% das mães estavam satisfeitas com o seu tamanho corporal, 71,5% gostariam de diminuir seu tamanho corporal e 11,0% gostariam de aumentá-lo. Os comportamentos de risco para transtornos alimentares foram mais frequentes nas mães insatisfeitas com seus tamanhos corporais (p < 0,0001). CONCLUSÃO: A maioria das mães investigadas estava insatisfeita com os seus tamanhos corporais. A frequência de mães que praticavam dietas ou tinham comportamentos de risco para transtornos alimentares foi similar ou superior aos demais estudos nacionais, conduzidos, em sua maioria, com populações consideradas de risco, como meninas adolescentes e jovens universitárias. (AU)

Processo FAPESP: 09/01361-1 - Avaliação do ambiente nutricional no município de santos
Beneficiário:Paula Andrea Martins
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 10/04255-5 - Práticas alimentares de mães residentes no município de Santos
Beneficiário:Priscila de Morais Sato
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado