O anel de luz do LNLS (foto: Eduardo Cesar)
Em dezembro de 2000 a FAPESP lançou o programa Rede de Biologia Molecular Estrutural (SMOLBnet, sigla de Structural Molecular Biology Network), em parceria com o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Com orçamento de US$ 3,5 milhões e duração prevista de quatro anos, o programa reuniu equipes dos 16 laboratórios de instituições paulistas de pesquisa – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP, campus de São Paulo e Ribeirão Preto), Universidade Estadual Paulista (Unesp, campus de Botucatu e São José do Rio Preto), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Instituto Butantan e Instituto Adolfo Lutz –, anunciadas em junho de 2001.
O objetivo inicial era trabalhar na purificação, cristalização e resolução da estrutura de cerca de 200 proteínas a partir das seqüências geradas nos projetos Genoma Xylella, Xanthomonas, Humano do Câncer e Cana. Depois o programa incluiu a possibilidade de acolher estudos de estruturas de proteínas ligados a outros problemas de saúde pública que já integrassem as linhas de trabalho dos laboratórios da rede.
Em 2010 a FAPESP lançou a Rede de Biologia Estrutural em Tópicos Avançados de Ciências da Vida – SMOLBnet 2.0.
Leia também:
Reportagens da Agência FAPESP
Boas novas para a biologia molecular, 18 de maio de 2004
Reportagens da revista Pesquisa FAPESP
A essência das moléculas, maio de 2012
Ourivesaria molecular, julho de 2005
Para entender as proteínas, maio de 2002
Mapeamento de proteínas, junho de 2001