A FAPESP lançou em 2011 o Código de Boas Práticas Científicas.
A FAPESP apresentou publicamente em setembro de 2011 o Código de Boas Práticas Científicas, atualizado em 2014.
O documento oferece um conjunto de estratégias em três pilares -- educação, prevenção e investigação e sanção justas e rigorosas -- com o propósito de reforçar a integridade ética da pesquisa na comunidade científica paulista.
A introdução do Código remete a iniciativas internacionais similares, como os códigos de conduta da National Science Foundation e dos National Institutes of Health, dos Estados Unidos, dos Research Councils UK, do Reino Unido, das agências australianas de fomento e da European Science Foundation.
Em 2012 foram publicadas as versões do Código em inglês e em espanhol e a Declaração Conjunta sobre Integridade em Pesquisa do II Encontro Brasileiro de Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (II BRISPE).
A Portaria 05/2013 regulamentou a divulgação das práticas de más condutas científicas apuradas pela FAPESP e a Portaria 09/2013, sobre a inclusão da cláusula de compromisso de boas práticas em acordos e convênios com empresas privadas.
Em agosto de 2014 a FAPESP promoveu um encontro internacional para debater as formas de combater a má conduta científica. Os participantes ressaltaram em um vídeo a importância dessas ações.
Em outubro de 2017, a FAPESP começou a exigir, inicialmente apenas para os projetos temáticos, um Plano de Gestão de Dados, definindo as formas de liberação ou de preservação das informações geradas ao longo da pesquisa.
Veja também:
Reportagens e Depoimentos em Vídeo
Boas práticas científicas (3min11s), 19 de agosto de 2014