A torre do sino de um dos campus da University of North Carolina at Chapel Hill, Estados Unidos, um dos espaços das apresentações e debates da FAPESP Week North Carolina em novembro de 2013 (foto: UNC)
Em novembro de 2013, a FAPESP promoveu o FAPESP Week North Carolina, simpósio de três dias iniciado no campus da University of North Carolina (UNC) na cidade de Charlotte, no estado da Carolina do Norte, Estados Unidos.
O objeto do encontro -- organizado pela FAPESP, pela University of North Carolina at Chapel Hill, pela University of North Carolina at Charlotte, pela North Carolina State University e pelo Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars -- era ampliar o intercâmbio entre pesquisadores do Estado de São Paulo e da Carolina do Norte.
“Esta é uma conferência histórica, que deveria ter acontecido há muito tempo”, disse Richard D. Mahoney, diretor da School of Public and International Affairs da North Carolina State University (NC State), em Raleigh, Estados Unidos, no segundo dia do simpósio. “Enquanto preparávamos esta conferência, verificamos que a FAPESP está presente na NC State há 17 anos, por meio do financiamento de bolsas e de projetos de pesquisa envolvendo cientistas do Estado de São Paulo e da Carolina do Norte.”
Um dos trabalhos em colaboração entre as equipes do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP) e da UNC permitiu o aperfeiçoamento do tratamento de pessoas com a chamada fissura labiopalativa (lápio leporino).
No segundo dia do encontro, a FAPESP e a North Carolina State University (NC State) anunciaram os quatro projetos de pesquisa colaborativa selecionados na chamada de propostas lançada em agosto de 2013 para o intercâmbio de pesquisadores, doutorandos e pós-doutorandos.
As apresentações e debates abordaram temas como a evolução histórica das relações políticas entre o Brasil e os Estados Unidos e o impacto da fragmentação florestal sobre as populações de aves.
A FAPESP promoveu encontros semelhantes em 2011 em Washington, em 2012 nas cidades de Toronto, no Canadá, Cambridge, Washington DC e Morgantown, nos Estados Unidos, em 2013 em Tóquio e em Londres, em 2014 emBeijing, na China, e em Munique, na Alemanha, e em Berkeley e Davis, na Califórnia, Estados Unidos, em 2015 emBuenos Aires, São Paulo e Barcelona, em 2016 em Ann Arbor e Columbus, nos Estados Unidos, e em Montevidéu, no Uruguai, em 2017 em Lincoln e Lubbock, nos Estados Unidos, e em 2018 em Bruxelas, na Bélgica, e em Nova York, em 2019 em Londres e em Lyon e Paris e em 2024 em Illinois, nos Estados Unidos.
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Reportagem da revista Pesquisa FAPESP
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